Choisissez votre langueSeleccionar idioma españolSelect English languageWähle deutsche SpracheSélectionner la langue française

Carlos Do Carmo - Balada Para Uma Velhinha

Paroles traduites de Carlos Do Carmo - Balada Para Uma Velhinha en

  • 22 vues
  • Publié 2024-02-02 00:00:00
  • 0 Commentaires
  • 0 likes

Balada Para Uma Velhinha


Num banco de jardim uma velhinha
está tão só com a sombrinha
que é o seu pano de fundo.
Num banco de jardim uma velhinha
está sozinha, não há coisa
mais triste neste mundo.
E apenas faz ternura, não faz pena,
não faz dó,
pois tem no rosto um resto de frescura.
Já coseu alpergatas e
bandeiras verdadeiras.
Amargou a pobreza até ao fundo.
Dos ossos fez as mesas e as cadeiras,
as maneiras
que a fazem estar sentada sobre o mundo.
Neste jardim ela
à trepadeira das canseiras
das rugas onde o tempo
é mais profundo.
Num banco de jardim uma velhinha
nunca mais estará sozinha,
o futuro está com ela,
e abrindo ao sol o negro da
sombrinha poidinha,
o sol vem namorá-la da janela.
Se essa velhinha fosse
a mãe que eu quero,
a mãe que eu tinha,
não havia no mundo outra mais bela.
Num banco de jardim uma velhinha
faz desenhos nas pedrinhas
que, afinal, são como eu.
Sabe que as dores que tem também são minhas,
são moinhas do filho a desbravar que Deus lhe deu.
E, em volta do seu banco, os
malmequeres e as andorinhas
provam que a minha mãe nunca morreu.


Por el momento, a nadie le gusta este artículo

Publicado el: 2024-02-02 00:00:00 por panzas


Escrito Por: panzas

Holaaa a todos muchas gracias por ver mis traducciones y escribirme sigan mandando sus peticiones yo las voy a traducir con mucho gusto!! :) saludos

Blogs Publicados

0

Última vez visto

Commentaires

Hé ! Vous avez de la chance, personne n'a encore commenté cet article. Soyez le premier et laissez votre commentaire.

Vous devez être inscrit pour laisser des commentaires.

Connectez-vous avec votre compte d'utilisateur et profitez de tous les avantages.

Créez votre compte. ó Connectez-vous / Identifiez-vous

    Más canciones traducidas de Carlos Do Carmo