Disseram que não podia dizer
Quero então ver
Algo tão maior, “incomparado”
Quero então ter
Outra verdade mágica

Enquanto só podia encontrar ali
Um pobre igual, que a tudo se iguala
Queria ver um pouco algo maior que seu lugar
E saber aonde esta
Como não pens

Então me perdi na imensidão dos sonhos
Mas não vi que era um prelúdio
Onde o tempo pode apagar os medos e as vaidades
O que tento dizer e que
Sempre que eu saio contra o tempo há coragem
Como um plano imperfeito
Onde encontros são iguais a se distrair ao espelho

Ent

O curinga 3°ato
Trancado no espelho não sabia o que fazer
Fingindo um universo ilusório pra se sentir com a mente ausente ali
Era um velho plano que enfim serviu
Tudo bem era só você
Riscando paredes tentando entender
O infinito e abstrato da vida em si
Era um velho f

Velhas e sempre boas promessas te movem ao seu lugar
Trago o áspero e incontrolável jeito de olhar

A vida leva o meu olhar enquanto eu saio sem direção e encontro algum nada

Eu tenho a calma “inconcreta” certa enquanto devo esperar só as duvidas que eu fiz, que as vezes podem me

Descaso
Andava quieto enquanto só, olhos distantes podiam o enxergar
Um descaso assim, pós distintos fatos, o sóbrio o isolava
E agora é só

Deixando sempre a sua mente a lhe controlar
Buscando sempre versos simples pra ignorar
O obvio que sempre te mostrou do que é capa

Hoje não pensei que tudo que eu queria poder ter já era seu
Quero só sentir a falta de não ter quando não puder querer
Então eu deixo explodir, pois quando não me importo explode

Cansei de todas as horas que eu perdi tentando me mudar
Você reflexivo e abstrato cantando aqui o “

“eterna insensatez”
Deveras, calado soava inocente
Ouvia-se a porta trancada aparente
E a mente trancava o inconseqüente

Ouvindo uma voz a lhe chamar
Visita de um anseio a atormentar

Abre-se a porta, um homem à frente
Selado no obscuro ou inconsciente
A divida

Com passos vagos se perdeu
Tentava achar quem mais queria
Compreender o que era o ser
Pra repousar o seu semblante e tentar viver
Como livre e sem a busca ao encontrar

Tentava ver alem mas nada adiantava
Seus medos vinham sufocar a sua meta

Mas vai encontrar aquil

Os erros são o premio mais valioso para o pior dos seres
Se eu dei razão foi por achar que eu poderia sempre então me camuflar

Não venha me olhar, a sua humildade me fez lembrar
Que eu posso ser o pior dos seres sem saber

Como se não tivesse perdido a noção das brincadeiras i

Tentava não ter que se importar
Não via nada enquanto olhava
Fingia o seu eu não encontrar
O seu espaço quando o achar
Queria ser seu ao se encontrar
Que seja eterno enquanto respirar
Vivia a perder e não se importar
Não via nada enquanto voava

Tentava não ver e

Essa distancia de vivencias perecíveis
Que o entregavam a um cenário qual...
Percebia o quão perdido ele vivia
Só o instigava a assim prever: em ti só faltava o eu
Mas dilatando a tolerância que ele tinha
De sentimento, ele afogava em seu...
Temido e vasto desencontro