Se o forte é fortaleza
A beleza é ver cumbuco
Sorrindo com as dunas
Abraçando os coqueirais
Se o certo é ter certeza
A realeza é o futuro
Na linha do horizonte
Saudando os ideais

É iracema o brilho da lua
Trazendo a poesia encantada
É iracema o corpo da

A natureza não precisa de homenagem, não
Precisa é de preservação
A natureza não precisa de homenagem, não
Precisa é de preservação

SOS ação, preservação
SOS ação, preservação

Esse grito não é um de guerra
É um canto da terra, buscando paz
Dos animais para os

Menino de Rua
Conversa com a Lua
Abraça o Sol
Sozinho
Sem ter destino
Pobre menino
Vai pelo desfiladeiro
Sem ter destino

Pobre menino
Qual será seu paradeiro?
Cadê a sociedade?
Cadê a felicidade?
Cadê os homens do poder?
Onde estão vocês?

Demorei a entender Lavoisier
E Descartes não descartei
Mas pensando bem
Mas pensando bem
Este mundo velho já foi novo
Este mundo novo será velho

Este mundo velho também é novo
O passado do futuro, o futuro do passado
São todos presentes
Por isso me encontro

Minha viola me falou
Loucura é diferença
Diferença é filosofia
Filosofia é sabedoria

Sabedoria é inteligência
Inteligência é saber viver
Quem não sabe viver não sabe amar
Quem não sabe amar não faz poesia

Ora viola, quero aprender na sua escola
A fazer can

Eu sei eu sei
Foi vacilo
Me trocar por João Atilho
Me chamar de Zé ninguém
Eu sei

Eu sei eu sei
Foi vacilo
Me trocar por João Atilho
Me chamar de Zé ninguém

Você é para mim
A única mulher
Acredite se quiser
Não a troco por ninguém
Nenhuma o