Qual o real motivo da vida?
Caminhamos por trilhas duvidosas
O senso do divino ou diabólico
Nos aprisiona oprimindo nossa história

Quem eu sou?
Qual a razão de nossa existência?
Não se dê o trabalho de pensar!
Quem eu sou?
Qual a razão de nossa existência?
N

Amando uma mulher
Sem poder tocá-la
Seguindo seus passos
Obcecado

Vivendo nas sombras
Esperando o momento exato
Apaixonado

Amando-a sem ser notado

Por ser tão bela e desejada
Por uma mulher, é invejada
A alegria do dia de seu casamento
Marcado po

Eu vejo o medo nos seus olhos
Desespero e aflição
Confinada em um cativeiro
Acorrentada e imunda
Seduzida e inocente
Confiante se entregou
Há muito tempo eu esperava
Por uma virgem pura
Para saciar minha vontade
O sadismo e obsessão
Lhe provocando a dor in

Olhe à sua volta
Sua vida e o mal que o persegue
A derrota que pesa em seus ombros
E o amargo gosto do fracasso evidente
Que é traçado por seus próprios caminhos
O mal que o acompanha é o mal que você emana

O mal que habita enraizado
Em nossa inocência está perdida<

A maldade contida em um homem
Blasfêmia e crueldade
Sem limites para alcançar seus objetivos

Agora nas palmas da morte
O medo o consome
Surge a obscura presença que lhe propõe um trato

Sete mulheres, sete vidas, sete ventres...
Para a fecundação de um ser impuro