Ó jardineira porque estás tão triste
Mas o que foi que te aconteceu
Foi a camélia que caiu do galho
Deu dois suspiros e depois morreu

Vem jardineira vem meu amor
Não fiques triste que este mundo é todo seu
Tu és muito mais bonita
Que a camélia que morreu

A Lapa
Está voltando a ser
A Lapa
A Lapa, confirmando a tradição
A Lapa, é o ponto maior do mapa
Do Distrito Federal
Salve a Lapa.

O Bairro das quatro letras
Até um rei conheceu
Onde tanto malandro viveu
Onde tanto valente morreu
Enquanto

* * * * * * * * * * *

Acorda, abre a janela Estela,
Vem ouvir o teu cantor,
Que batendo, o tamborim,
Vai assim,
Implorando o teu amor,
(abre a janela)
(repete)
Eu assim cantando, se chegares a janela,
Lembra de Romeu e Julieta, na favela, <

Eva, querida,
Quero ser o teu Adão,
Dar-te-ei o meu amor,
A minha vida,
Em troca do teu coração.
(bis)
Hei de conquistar,
O teu amor, se Deus quiser,
Custe o que custar,
Haja o que houver,
Serei capaz de qualquer prejuízo,
Mas te d

Oh! Jardineira
Porque estás tão triste?
Mas o que foi que te
aconteceu?

Foi a camélia
Que caiu do galho
Deu dois suspiros
E depois morreu

Vem jardineira
Vem meu amor
Não fique triste
Que este mundo
É todo teu
Tu és muito mais bonita
Que

No Tirol, só se canta assim:
"Lero-Leruuu ! Lero-Leruuu ! Lero-Leruuu !
Lero-Lero... !
O nosso "Lero-lero" é diferente,
O clima aqui é muito quente,
E a gente, pra desabafar,
Canta, canta, até o sol raiar :

Eu quero, quero, quero,
Qu

Mais tarde vai se arrepender
Do que me fizeste, sem eu merecer
Eu te digo o porque
Não conheces na vida, és muito jovem
Minha querida!

Gosto de ti, meu bem, estou dizendo
De dia a dia eu vou te compreendendo
Hoje, hás de voltar e quando tu vieres
Estou aqui para

Tava num samba
Lá no Sarguêro!
Veio a policia
Me jogou no tintureiro!

O samba bom, é do morro Sarguêro
Fala muito o tamburim
E também o meu pandeiro!
Eu sou do samba!
Enfezo no tamburim
Quem pega peso é guindaste!
Trabalho num é pra mim!

Tava samba

Eu assisti de camarote,
O teu fracasso,
Palhaço, Palhaço,
Quem gargalha demais,
Sem pensar no que faz,
Quase nunca termina em paz.
(bis)

No livro de registros,
Desta vida,
Numa página perdida,
O teu nome a de ficar,
Registram-se os fracas

Sonhei que implorava
Um amor que me pertenceu!
Agora, estou ciente que ele
Para mim morreu!
(Entro a Deus)

Mas, eu pensava que você
Já estava boa!
Me iludiste, me traíste
Não faz que Deus perdoa!
A mulher que eu tenho
Eu vivo contrariado!
Ontem mesmo

Uma vez em Milão,
Maltratei meu coração,
Pra fugir a tristeza,
Fui ver o carnaval de Veneza.

Lá uma napolitana,
Perfeita cigana,
Pegou minha mão,
Leu minha sorte,
Desapareceu,
Na multidão se escondeu.

Torna, torna, torna,
Napolitana por favor.