Quimera
Eu corro
Corro demais
Pra longe de mim
E de você
Quantos labirintos enfrentei até aqui?
Qual é a saída para a sina de existir?
Animal domesticado indo pra jaula
Em um mundo de ilusões, dando pala
Dando bala, bebê igual opala
Olha aí, o meu silêncio disse sim
Escutei, ouvi a folha cair
Refleti, pra onde nós vamos assim
Querendo julgar os outros sem nunca olhar pra si?
Que tempo é que se fala do amor sem o prazer?
Da dor de solução à solidão de cada ser?
Quantos labirintos enfrentei até aqui?
Qual é a saída para a sina de existir?
Essa janela abriu o autoconhecimento
O encontro entre ação e pensamento
Aqui é o vapor, o que cê quer usar?
Alguma droga que me dê razões pra acreditar
Troque de canal, veja a vida real
Assuma um papel no circo social
Quem não pega o seu fica com o que sobra
Colando cacos e multiplicando nossas sombras
Cordas bambas, artificiais
O abismo entre os fatos e os ideais
No convívio com a fome e a opressão
Só não se importa quem não tem os pés no chão
Eu não sei de nada mas posso afirmar
A essência tá na roda viva a girar
Nós quem somos responsáveis pela tradição
Guerra e paz coexistindo em meu coração
Que tempo é que se fala do amor com duração?
Transforma nossos sonhos em disputa e ambição?
Eu sinto, sinto demais
O que vou fazer?
Por el momento, a nadie le gusta este artículo
Comments
Hey! You're in luck, no one has commented on this article yet. Be the first one and leave your comment.
You need to be registered to leave comments.
Log in with your user account and enjoy all the benefits.
Create your account ó Sign in / Log in