O Troco
Toda vez que eu vejo os seus olhos famintos
Procurando por prazeres pra acalmar os seus instintos
Eu me vejo em vila velha pagando um alto preço
Perdoado por alguns pecados que nem sei se eu mereço
E me sinto a marionete flutuando e inerte
Sempre entregue a minha própria sorte
Temo agora o tempo que me deixa inconsciente
Levando as memórias que me fizeram tão contente
Mas mesmo assim não se afaste, por favor
Pois não aguentaria a dor muito menos o pavor
De te perder de novo
De te perder de novo
De te perder de novo
E nem dor eu sinto mais quando seus dentes me mordem a carne
Porque seus olhos já queimaram minha alma
E posso devolver agora em golpes lentos
Todas as porradas que você me deu um dia
Só porque fez sombra um dia em cima da minha cama
Não deixando ver a luz do dia, nem o corpo nem a alma
Gargalhadas já ouvi demais e frases tão desafinadas
Levando as memórias que me fizeram tão contente
Mas mesmo assim não se afaste, por favor
Pois não aguentaria a dor e muito menos o pavor
De te perder de novo
De te perder de novo
De te perder de novo
De te perder, de te perder de novo
De te perder, de te perder
De te perder de novo
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