PDR Crew - Direto Do Hospício (part. E.V A Sigla)
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- Published 2024-04-25 00:00:00
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- PDR Crew
- Direto Do Hospício (part. E.V A Sigla)
- Translation by: panzas
Direto Do Hospício (part. E.V A Sigla)
Faz tempo que eu nao paro
Pra ver bem o que eu axo
Sei que é pesado o fardo
Mas nao, nao sai de baixo, porque
Cada mano um braço
E cada braço uma força
Meu ideal nao eh dos que cala
Com a corda da forca
A vida aqui é loka
E a corrida é dos ratos, tiu
Cê pode até tentar
Mas nao se ocultar aos fatos
Vim pra alastrar minha voz
Igual cheiro de haxxx
Saber que nunca vo tá a sós
Enquanto rolar o beat
Memo que eu caminhe sozinho, com fone de ouvido e nenhum destino
Eu volto pro ninho, faço meu caminho, faço do meu rap minha vida meu hino
Meta traçada com objetivo, sei o que quero e como eu consigo
Mente aberta com foco no jogo, pra me derruba, vai ser dificil
Alem de meu vicio esse é meu oficio
Desde o inicio, a isso propicio
Laboratorio subterraneo
Rap de titanio
Direto do hospicio
Pedra no cranio, rap é compromisso
Sabota falo ta falado que fita
Pode ri, mas quem ri sempre desacredita
Direto da praia do rosa, #rapsc, é mó rolê
Ser mc nao eh ter cordao, mostrar ostentaçao pros otro ve
Nao vim pa canta refrão, vender ilusao pros otro me quere
Com o beck na mao, minha inspiração sao várias track dentro dum cd
Mó procede, quero viver
Dando minha vida pra isso dáqui
É proceve, nao parei pra escreve
A caneta que veio e paro pra me ouvi
Salve pra mih, beat do cuzco
Tudo que eu busco, tranquilidade
Fica atoa cos mano de boa paz pro meus coroa e felicidade
Que o verde nunca falte, se liga irmao que a parada é séria
Cola cos zika, ve qual que eh a fita que nao tem fartura mas e nao tem miseria
Com alma etérea e corpo fechado, trilho meu caminho ligeiro e ligado
Que é preferível eu andar sozinho do que tá sempre mal acompanhado
Quem não morre duro, fica duro quando morre
Não de tiro no escuro, rap é o hino que socorre
Rima pura, verso cura, dando duro no corre
Só tua mente são teus muro, quem muito late não morde!
Mas alguma coisa requisita, diga quanto vale a sua alma
Na palma daquele que você memo imita
A banda toca e o ritmo é nós que rita
Enquanto cê duvida do que ao mesmo tempo acredita.
Jogado na mata.
Eu e minhas cartas
Os coxa vão ter que joga pesado pra ver se a partida empata!
Agora você quer subir, no palco
Mas daqui te afasto
Porque nunca ninguém te viu por aqui
Futuro esperto
Coberto de circunstancias
Amanhecendo a minha alma repleta de substâncias
Ganancia que tira sono
Das costas de lados ambos
E bambos fazendo aposta
Distribuição de escambos
Parado não aturo, seguro
Futuro asseguro
Cultura focada na moda
Segura a rajada
Que a vida nao é conto de fada
Só mano de farda
Contado no dedo
Quem mela a parada
Vai fica de pista na beira da estrada
Contato tu quer? Quanto custa?
Que nada...
Culpado é cópia
Da minha manada
Agora olhas hora passa cotidiano passa rua não é passarela respeita favela
Faça por merecer ruela senta acende a vela não procede com nenhum moscão e nem qualquer cadela
Alem de uma missão
Quem vive em mesma terra que eu
Concedo-te a paz e o amor
Causando-te a aniquilação da dor
Sei que de forma paga
É a melhor norma pra se viver em paz
Mas não há liberdade em paz comprada
Liberdade encontra-se em seres vivaz
Um ser vivaz, que solta gás e corre atrás da sua meta
Sou fumante as vezes bebo mas resisto como atleta
Poeta da vida, da morte ou da realidade
Profeta na lida, nao forja ou molda a verdade
Cidade os praia, a minha é sempre a mesma laia
Us malokero verdadeiro papo reto sem canalha
Nao caia que raia, uma luz no escuro
Sempre acredita nas fita que vira memo nao sabendo o que quero procuro
Encima do muro me sinto inseguro, nao quero nao entrego mas sei que to duro
Mulek maduro dus 15 em diante, perigo noturno aprendizado constante
Na estante eu vi um livro, chamando pra ser lido
Eu logo abro e me deparo com a historia de um menino
Mesmo lendo só o início, sabia que tinha um destino
Mas nao poderia, saber qual que seria
Alem do mais teria, que viver por cada dia
Suas historias de tristeza e sua glórias de alegria
Suas folhas macias, contavam historias nem tanto
E assim o tempo regia um guerreiro em seu canto
Concederam-lhe suas armas junto de um carater bruto
Uma espada de certezas e de duvidas um escudo
O nada e o tudo, na sua frente e uma escolha na sua mente
Derrepente só paginas em branco dali pra frente
Me dei conta de ser, os dois donos condizentes
Da historio do livro, o autor e o personagem que ja nao era menino, mas
Só um rapaz a caminhar
Nesse capitulo que chegou ja sabia pra onde andar
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