No meu quintal
Nasceu um pé de banana
No meu quintal
Nasceu um pé de banana
Vai fazer uma semana
Que eu não paro de pensar

No meu quintal
Nasceu um pé de banana
No meu quintal
Nasceu um pé de banana
Vai fazer uma semana
Que eu não paro de pensar

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Não importa de onde venhas
Meu irmão
Nossa casa será tua
Será teu meu coração

Tomarás do nosso vinho
Comerás do nosso pão
Não importa de onde venhas
Meu irmão

Não importa de onde venhas
Meu irmão
Nossa casa será tua
Será teu meu coração

Tomar

A mata é movimento
Dela faço o meu axé
Na força dos 4 ventos
O grande espírito se faz o que é

Quando eu entrei
Na floresta verde de Tupinambá
Vi aldeia acesa
E os caboclos da Jurema a rezar

Na pedra de sal
Curumim se amontoou
Me ensinou a brincar

Eu moro
Numa casinha de palha
Que fica detrás da muralha
Daquela serra por lá

Eu moro
Numa casinha de palha
Que fica detrás da muralha
Daquela serra por lá

E de longe
Ela nos parece arruinada
Mas de perto ela é juntada
De baunilha e manacá

Eu

A correnteza do rio
Vai levando aquela flor
Meu bem já está dormindo
Zombando do meu amor
Zombando do meu amor

Na barranceira do rio
O ingá se debruçou
E a fruta que era madura
A correnteza levou
A correnteza levou
A correnteza levou

E choveu uma s

Lá vem mais
Lá vem uma procissão
E vem contando uma história
Com um ramo verde na mão

Lá vem mais
Lá vem uma procissão
E vem contando uma história
Com um ramo verde na mão

Meio moleque inzoneiro
Filho de mineiro dos campos gerais
Tosco de olhar e seren

Cheguei na beira do porto
Onde as ondas se espáia
As garças dão meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai

Aí quando eu vim da minha terra
Despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras par

Toca gaiteiro, não pode Pará
Toca gaiteiro, não pode Pará
O passo da Maria Rosa
No arraial
O passo da Maria Rosa
No arraial

Foi num baile na casa do tio
Era festa de um lindo noivado
O rojão estourava no alto
Galpão lotado
O rojão estourava no alto
G

Rainha oh rainha, hoje eu venho lhe saldar

Foi coroada com flores, e um tapete vermelho pra senhora caminhar

Fiz o meu pedido e vou fazer minha oração
D. rainha você é a minha linda proteção
D. rainha a senhora é uma flor a deusa da beleza e a rainha do amor

Ooh rainha,

Se você perguntar quem eu sou
O meu canto é a resposta melhor
Se você perguntar onde vou
Tô indo em algum lugar cantar

Se você perguntar quem eu sou
O meu canto é a resposta melhor
Se você perguntar onde vou
Tô indo em algum lugar cantar

Tem um povo que espera

Tem festa no arraial
E fandango no sertão
O braseiro da fogueira
Queima o meu coração

Tem festa no arraial
E fandango no sertão
O braseiro da fogueira
Queima o meu coração

Ô meu santo Antônio hoje é seu dia
Noite de festa e de cantoria
Na sua barraca t

Você chorou
Mas eu não me percebi
Que você viria a ser
Em minha vida o meu viver

Você chorou
Mas eu não me percebi
Que você viria a ser
Em minha vida o meu viver

Na janela da fazenda
Nós ficava a namorá
O barulho das águas
Fazendo chuá, chuá

A Lua chega, curiango já levanta
Solta seu canto e dá uma volta pelo campo
No galho seco a coruja dá um grito
Observando o lumiar dos pirilampos

A estrela brilha sobre o teto do infinito
Admirando o seu retrato na lagoa
O bacurau solta seu canto tão bonito
E a canin

E lá vai Maria Canavieira
Sem eira e sem beira, mas vai trabalhá
De manhã cedinho pega o pau de arara
Vai e mete a cara no canaviá

Sem jeito abatida ceifa pela vida
Quebrando o orvalho do carreadô
Maria imagina as panelas vazia
Engole a saliva e soluça de dô

E

Eu saí da minha terra
Sem despedir de ninguém
Acontece que a saudade
Partiu comigo também

Aquele estradão deserto
De longe bem longe vai
Alguém veio me dizer
Volte logo para trás

No meio da mataria
Entre nuvem de cambraia
Avistei um velho porto
Nas

Amigo peço desculpas, se não for do seu agrado
Eu vou contar o que vi, um dia desse passado
Fui pescar numa lagoa, e eu fiquei admirado
Vi dois sapos discutindo, veja só o resultado
Juntou o sapo de cima, com o sapo lá de baixo
E o assunto que saía, era somente de sapo
Eu

Ô saudade
Saudade de Minas Gerais
Faz tempo que vivo ausente
Eu quero é voltar pra trás
Faz tempo que vivo ausente
Eu quero é voltar pra trás

No cerrado o tapete da terra
Dos cafés aos canaviais
E o gado batejando os campos
Pastando constante a ruminar
E

Ei, a viola canta
Quando o Sol se esconde lá no meu sertão
Ei, a saudade é tanta
O nó na garganta dói o coração

Seu moço esse chão é meu
Ninguém pode me tirar
Porque foi Deus quem me deu
Esse canto pra morar

Ei, a viola canta
Quando o Sol se esconde lá no

Neste mundo sem porteira, a viola a me levar
Rio abaixo vou pro mar, rio abaixo é minha estrada
Vou nas águas do amor, vou banhar meu coração
Vou banhar meu coração , ai ai
Dei a voltapelo mundo, volta e meia me lembrei
A saudade que eu senti, na viola eu ponteei, ai
Lá n

O senhor dono da casa, dá licença
Nós queria mostrar um sapateadinho
De São Gonçalo pro senhor vê
As violinha tá aqui, violão também tá
O senhor tem aquele pinguinha boa aí?
Dá um golinho pra nós

Em Rio Preto tem um santo interessante
Fiel parceiro da alegria
Os