Eu vim ao doutor pra me consultar
Estava sem apetite
Eu fui vendo ele falar
O médico me examinou
Falou que eu não tenho nada
Deu muita risada
E depois me ensinou
Um pouco de bebida alcóolica no almoço e no jantar
O corpo precisa da álcool por isso eu estou a canta

Eita, cabra enxirido é o filho de mané
Todo forró que chega quer arranjar mulher
Ele é conhecido como Paulo Valentão
Lá no forró de Zé, quando ele chegou cantaram esse refrão:

Não, não, não, não, não deixem o Paulo entrar
Não, não, não, não, não deixem o Paulo entrar
N

Zetinha, essa saudade me mata
Zetinha, esta saudade me acaba
Zetinha, quando eu chegar no norte
Quero seu abraço forte, juriti, nambu assada

Só quero nambu, Zetinha
Só quero nambu, Zetinha,
Só quero nambu, Zetinha, um pouquinho de farinha
É tão bom nambu na brasa

O jacu que a vovó está criando
Vive preso lá no fundo do quintal
Suas penas já caíram de desgosto
Está magro que nem um pinica-pau
Já não canta porque vive entristecido
Por viver distante lá do matagal
Dói na gente ver um pássaro triste
Coitadinho do jacu passando mal

O perecaio dançando um forró queimado
Rebolou tanto que no salão desmaiou
E corre gente, acode gente, chega gente
Um reboliço, uma voz assim gritou

Tráz álcool pra ele
Dá álcool pra ele cheirar
Esfrega na venta dele
Para o rapaz melhorar

O álcool serve pra que