Descer numa terra desconhecida
Com uma raiva muito rara
Ver a miséria dos civis oprimidos
Sentir o sangue inimigo jorrando na cara

Correr nos campos minados destruídos
Matar quem estiver na frente por prazer
Comemorar vitórias que não são minhas
Perder a vida, pela

Sinto falta do que passou
E sinto falta do que não veio
A vida, um desafio constante
De que o meu coração está cheio
O futuro, um livro brilhante
Esperando para ser escrito
Página por página, dia após dia

Sinto falta das manhãs de sol
E dos momentos de preocupaç

Real
Às vezes a vida é muito estranha
Sorrimos e lutamos, e aí desistimos
Esquecendo até de pedir perdão
Por todos os corações que ferimos

Tudo vai, tudo volta pra alguém
Mas eu vou voltar pra quem?
Talvez eu precise de um abrigo...

Por isso que eu sonho tanto