Alarme
Na fagulha que some ao Sol
No talento da destruição
No tronco mais belo e raro tão caro é o preço que se há de pagar
Na sentença de morte do céu
Na presença de vida no chão
Na aurora que se envenena pequena lembrança que se há de restar
Aos nossos filhos
E aos filhos que virão
Ainda tem água de sobra
Pelo menos pra durar alguns anos
Ou sei lá alguns meses
Mas não é nada grave não
Nada alarmante não
Fique tranquilo pois neste momento não nos atinge
Só que atingirá
E consumirá
Desperdiçará
Em meio a toda a nossa indiferença
E este o Sol que te dora a pele ainda dá pra agüentar
Esse ano já teve mais quente, mas dá pra agüentar
E ainda dará
Por mais alguns anos
Ou será, alguns meses
Mas não é nada grave não
Nada alarmante não
Fique tranquilo pois neste momento não nos atinge
Só que atingirá
E consumirá
Desperdiçará
Em meio a toda a nossa indiferença
Só que atingirá
E derreterá
Evaporará
Em meio a toda nossa alienação
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