A sombra que te cobre
Não descobre
O que há dentro de você

No mundo tudo pode
Não sufoque
Esse seu medo de querer

Canto pro vento
Peço pro tempo
Não me esquecer

Eu não aguento
Essa idéia
De estar longe de você

A sombra que te cobre
Não

Caminhos contrários
Rondinelli, Caverna

Mesmo se um dia for chorar
Lagrimas de arrependimento
Lembre-se na hora de tentar
Aprisionar os sentimentos

Machucado sofrido
Debaixo dos lençóis
Pesadelo terrível
Dentro de nós

Ando pela cidade
A pro

Guerreiro só
Rondinelli, Caverna

Nas trinxeiras do horror
De uma luta armada ê há
Correntes presas ao pudor
Mentes aprisionadas
prendendo uma voz
Rouca de dor
Querendo se libertar
Dos laços mais seguros
De qualquer disertor
Da própria pátria
Meni

Ah, que bom
Tempo de criança, brincar
Tentar entender a força que vem das ondas do mar
é ouvir a chuva cair na calçada
querer resistir, pensar em sair
Pra ela te molhar

Guardar, memórias que vão te levar
pra um lugar distante que não dá pra ver
mas ele está lá</

Quando chega a tarde que o sol se põe
vira uma magia fácil de entender
A luz q reflete sobre o seu olhar
Fica tudo claro para ver
Quando a noite chaga num suave tom
Quem não acredita é ver pra crer
Siga o caminho q o destino traçou
sua liberdade só cabe a você

O dia vai nascer
Rondinelli, Caverna

O tempo passou
Mais não vai apagar
Marcas de dor
Feridas que doem sem sangrar
Como um flor
Que não consegue desabrochar
Como um coração
Sofrido de tanto esperar
Igual a um pássaro
Preso sem poder voar
Pa

Eu tenho a certeza que o reggae chega
Com uma melodia de rara beleza
Tudo fica natural pra mim
É um tipo de amor sem fim

História real, magia e prazer
Sentimento igual não dá pra esquecer
Mas eu quero lhe mostrar
O fim do arco íris, o fundo do mar

Desvendar se

Sossego paranóico
George, Panga

No sossego paranóico
Que um dia terei que ter
Fim do tempo fim das vidas
Para mim e pra você

Antes que isso tudo aconteça
Vou fazer tudo que terei pra fazer
E quando vier a falsidade
Pra rebater tem que saber

Tod