Letras de Canciones Traducidas de César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran
Tenemos 11 canciones traducidas de César Oliveira, Lúcio Yanel e Rogério Villagran
César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran
Bastos, Potros e Guitarras
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Bastos, potros e guitarras
Guitarras, potros e bastos
Cantigas cheirando a pasto
Milongas, polcas, chamarras
Um maula berrando forte
Um recal ringindo os tentos
"Contra-puteando" com os ventos
Que se levantam do norte
Se eu pudesse cantar versos
Como sou e
Com a alma presa na espora
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
De madrugada alço a perna num tição
Mirando o fogo ao despacito mateio
E o vento norte reponta o romper da aurora
Arrasto espora e dou de mão nos meu arreios
Garrão de potro bem sovado ao meio-pé
Chapéu tapeado ao estilo da fronteira
Saio a passito de bombacha arremanga
Décima da mula Fumaça
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Reparem no retrato
que a minha estampa define
sou Laélio Bianchini
e aqui no mais me desato
pra fazer o relato
de uma façanha machaça
porque a sorte andava escassa
que foi naquela segunda
que tive que dá uma tunda
na minha mula fumaça
Vinha no mais ao pa
Entre os Mouros da Tropilha
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Entre os mouros da tropilha hay um que é mui "melindroso"
Que o índio sendo sestroso não enfrena, nem encilha
Entre os mouros da tropilha um "cabano" me arrepia
Não temo "la policia" quando trago ele calçado
Pra prosear com o delegado dentro da delegacia
Entre os mouros da
Floreios
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Neste floreio eu empeço no velho estilo campeiro
Gauchesco e galponeiro sem pretensões de sucesso
Mas é por ordem e progresso que minha goela se alvorota
E uma ânsia de revolta me atormenta o coração
Porque os que logram a nação ainda se dizem patriotas
A vida já foi tão be
Fronteira
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
"Fronteira!
De um pago ao outro
Templada pelos rumores
Dos flecos dos tiradores
E correrias de potros
Fronteira, chão de nosotros
Que hablamos de mundo e gente
Numa escaramuça insistente
De redomões e vigüelas
Firmando sueños e espuelas
No garrão do contin
Meu Protesto
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 5 months ago
Neste compasso "sureño" sinto o alvoroço da terra
Ensaio um grito de guerra pra defender o que tenho
A ser "machaço" me empenho sem jamais perder o embalo
Muitos condenam o que falo, mas muitos enxergam verdade
Porque respeito e hombridade só os buenos tem por regalo
Parece
Pra Peonada lá da Estancia
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 4 months ago
-Da aurora firma o garrão, na cantilena do galo,
Que sarandeia o gargalo junto as figueira do oitão,
Tio Adio bate os tição faz fogo, ajeita o mate,
Terciando no mesmo embate pois sabe que a coisa "infeia"
Sempre que o dia clareia com previsão de combate!
A madrugada chega
Relato do Índio Bochincheiro
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 5 months ago
A gaita empeçava um choro
num floreio debochado
o baile tava enfezado
china, cachaça e namoro
quando se ouviu um estouro
bem no meio do salão
apagaram o lampião
e um teatino gritou: jogo!
e saltou cuspindo fogo
já manoteando o facão
ninguém sabia quem er
Romance do Mascarado
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Era tordilho o "mala-bruja" que vos falo
Bolido não sei de quem e por uns quantos refugado
Maneco Rosa se chama o negro dos bastos
Que vem escorando o golpe desse tal de Mascarado
Peleia braba, corpo a corpo, mano a mano
Quem pode mais chora menos e a sorte pede bolada
Tropeando
Artista: César Oliveira, Lúcio Yanel E Rogério Villagran Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Surgiu no horizonte o vulto empoeirado
De uma grande tropa
Um grito de venha chamou pra janela
Os olhos do rancho
De ponteiro o Maneco com o sombreiro tapeado
Embala um picaço
Na culatra do gado no mesmo reponte
Eu enxergo meu pai
Um cusco ovelheiro atora o silê