Devolvam meu batom vermelho
Devolvam meu batom vermelho
Devolvam meu batom vermelho
Devolvam meu batom vermelho

Olhos grandes versos
Que ainda estão por ver
A sutil tragédia estampada em bancas
Bocas que já dizem
Me fazem andar por aí
A sutil tragédia estamp

Um peito qual a imensidão do mar se unindo ao céu
Horizonte infinito se perde no começo e no fim
Desbrava andanças de longos tempos
É caos e sereno da intimidade

Aguaceira não se esconde
No seu canto a assobiar
Rimas e histórias daqui e de lá
Trovão no meio da passa

Olhe para fora
Olhe a paisagem dura
De passagem corriqueira
Diante do enquadramento embaçado

Desacelere os dedos
Desacelere os nervos
É hora de olhar em volta
É hora de olhar através

Quebre o alcance que distancia
Toque a cor
Toque o brilho
Sinta o

Meu desejo por equidade não prescreveu
Toda tentativa de controle é combustível, é reação
Se nos julgam submissas
É por não saberem a força que explode
Quando nossa alma é atravessada
O disparo foi lançado, e a consequência, sou eu quem vou colher?
É você? Quem assume ess

Estar livre é tocar o céu
Quem me alcança quando tô no alto?
Depois de abrir uma vez é seguir
Ouvir o que alma lateja

Brota do ventre essa vontade imensa
Quem vai dizer o ponto que eu alcanço?
Se duvidar eu faço tempestade
Minha matilha corre e fareja

Já corri