De pé, ó vitimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos em tal mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!

Bem unido façamos,
Nesta lut

As bandeiras já foram hasteadas
Quero ver no comando a rapaziada
O campo de guerra, já foi dominado
O povo nas ruas foi convocado
O sistema mexeu comigo, agora que a paz
Mais comigo não, eu quero é mais

Chama no face, concentra que eu vou
Tuita ae, malandro que a id

A noite chega , e chove calmante
A neblina confunde a minha mente
Anjo negro 77
Entre o mau e o bem ele prevalece
Ouça o barulho do vento sopra/
Veja as aves , o céu conquistar/
O anjo viveu o céu e o inferno/
Definiu agora o caminho mais certo/
Das trevas ress

Diga não, a terceirização,
Há precarização,
Diga não, terceirização,
Há escravidão,
Vamos entender á história,
Consulte os livros ou busque na memória,
Nas antigas o trabalhador era artesão,
Donos dos meios de produção

Mas com o capitalismo, tudo mudou,
Alie

Au au au.... ouça este latido/ au au au ..se liga no vicio/
Au au au ... r. a . p ... r. a . p ...
Puro veneno, puro veneno ,
Puro veneno , saindo das caixas /
Puro veneno puro veneno , puro veneno ,
Estremecendo a massa /
Puro veneno . puro veneno , puro veneno ,

Sob o céu desta pátria querida
Mais cem anos de luta e labor
Cingem hoje o teu nome guarulhos,
Que se ergueu por seu próprio valor
Chaminés, como lanças erguidas,
Nos apontam o caminho a seguir
Trabalhando, vencendo empecilhos,
Desfraldando o pendão do porvir.
Tua

Somos calibre forte , e estamos na área/ mostrando o que somos , seguindo esta batalha /
E a treta é... disparamos a verdade / seguir este caminho sem que nada nos atrapalhe/
Falamos do racismo , que muita gente esquece/ mas que no brasil e no mundo , ainda prevalece / conscientizar é a

25 de dezembro é mais um natal/ muitos vão se diverti , olha que legal /
Olha lá o comercial , na tv/ tem filme bom para a gente vê/
É uma história bem tradicional/ um filme americano , falando do natal/
Família , casa grande com lareira/ todos reunidos a fogueira esta acesa/

Não contaminais o rap nacional
Com injurias , luxurias e o capital .
Ta na moda falar em cristo e rezar
Mais o rap não e igreja pode para
Usa roupa da marca e fala de deus
Transa com as gostosa e critica eu
Fala que o dinheiro e o mau necessário
E usa o rap, filho da

Engravatados cheio de boas intenções
Falso passado limpo em tempos de eleições
Para se eleger fala humildemente
Sofre com os problemas da gente
Chorando e berrando num palanque ali montado
Com diploma comprado e discurso inflamado

Acena pra o povo e manda beijo
Para

A consciência em geral, é o nosso alvo
Só que no brasil existe muito palhaço
Que não usa a porcaria da sua mente
Para se tornar um cidadão consciente
Passa a vida toda vendo novela
E assimila as besteiras transmitidas por ela
Não passa de um otário, que só quer se diverti

Somos calibre forte , ressurgindo da cinzas /
Mostrando a real , detonando a nossa rima/
Muitos pensaram , que havia nos derrotado /
Mas o calibre é forte , e o som sai pesado/
Negros conscientes , que passam o seu recado/
Não tememos o poder , desafiamos estes palhaços /

Pode observar que a profecia se cumpre
Tensão na cidade, violência em pune /
Os butina sempre têm fogo para mim /
projeteis cheios de raiva , e corpos a cair /
Cada corpo que cai a uma mãe que chora
E por sua alma uma dezena ora /
Piedade não quero errei, devo pagar

Quando sol se por e no horizonte eu me perder, buscarei em você o gosto de se viver/
Sou culpado por tudo o que aconteceu, desculpe amor, pois que errou fui eu/
Sempre erro , e depois me desculpo , ai eu erro de novo e outra vez te magôo/
Desculpe amor esta maldita insegurança mais t