Vultos
Nos sótãos esquecidos
Nos verões de amor
Perfumes vencidos
Exalam euforia
Trocam seus vestidos
Por fogos de artifício
Cacos de poeira
São brisas de vidro
Hoje os faróis dos carros não vão me iluminar
Quem sabe, quem sabe
Os vultos que não te deixam dormir, sou eu
São breves resquícios que eu deixei aqui
Me cubro com os lençóis que um dia foram de amor
E hoje só me trazem dor
Os filhos dos seus filhos
Herdaram nossas brigas
Canções de despedida
Nunca querem ser escrita
Já é muito tarde pra me acostumar
Com placas, de pare
Os vultos que não te deixam dormir, sou eu
São breves resquícios que eu deixei aqui
Me cubro com os lençóis que um dia foram de amor
E hoje só me trazem dor
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