Manno G - Universo Confuso
Letra traducida de Manno G - Universo Confuso al idioma
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- Publicado 2024-04-22 00:00:00
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- Manno G
- Universo Confuso
- Traducción por: panzas
Universo Confuso
Já disse o poeta
Cada favelado, é um universo em crise
E o universo é confuso
Se mija lambe
Ódio, amor, prazer andando junto
Meu universo é confuso
Eu confio mas desconfio de todo mundo
Coração de vagabundo
Confuso confusão eu vou a milhão
Agarrado na direção vacilo, contra mão
Confuso tou eu tá você irmão
Tá todo mundo ai, querendo ou não
Pensamentos voando na contra mão
O que mim resta e juntar as palavras que estão
Quase apagadas nas placas da vida
Vou seguir a seta certa pra achar minha saída
Essa viajem começou
Quando eu nasci e até hoje eu não sei
Quando será o fim, vou seguir
Dando carona pra quem merece
Nessa jornada, muitos agradecem
Outros esquecem, não vou mim arrepender
No final quero chegar
Sem mim acidenta, em segurança
No porta luvas lembranças, de quem chegou
Ao fim da viagem, eu também to de passagem
Sou passageiro e ao mesmo tempo motorista
De olho na pista pra não deslizar
A frente acidente, desculpe, não posso para
Se você tá confuso, tente se ajudar, tem que acelerar!
Ódio, amor, prazer andando junto
Meu universo é confuso
Eu confio mas desconfio de todo mundo
Coração de vagabundo
Natureza, arvores enfeita a janela
Bota fé, tudo ali é bica favela
Morro, sobe gente, vai e vem molecada
Falta praça, doce, quanta gente amarga
Quem vai desmerecer quem batalha?
Estrada errada, beijando ponta de faca
Na sacada os loucos quer ver o fim amargo
De todos nos la´no barraco.
Ódio, amor, prazer andando junto
Meu universo é confuso
Eu confio mas desconfio de todo mundo
Coração de vagabundo
Salve zona norte chegando pesadíssimo, e isso mesmo
Chega Djoseman
Universo complexo, distorcido reflexo
As vezes olho perplexo, vária coisas sem nexo
Turbilhão, comoção penso logo indexo
Puta confusão e eu só queria sexo
Eu já perdi rumo, já perdi prumo
Não injeto, não cheiro, bebo ou fumo
Me concentro e de repente sumo
Que caminho pegar, onde que eu vou para?
As vezes penso tô bem, outras chorar
Ódio e amor se miram, flertam
Se precisam, se apertam
Nos ensinam, nos afetam
O prazer está no domínio, na precisão
Trombam o desconhecido, homens viram bundão
Homens são meninos, meros sobreviventes
Sempre dão mancadas, sabe de nada inocente
Ódio, amor, prazer andando junto
Meu universo é confuso
Eu confio mas desconfio de todo mundo, coração de vagabundo
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