Patricia Polayne - Sapato Novo
Letra traducida de Patricia Polayne - Sapato Novo al idioma
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- Publicado 2024-05-18 00:00:00
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- Patricia Polayne
- Sapato Novo
- Traducción por: panzas
Sapato Novo
A gente não tem mais dinheiro pra comprar sapato novo
E, de chinelo, chinelo, chinelo
Não corro, não corro
Querem me tentar subtrair para me fazer subverter
Para me envolver, sem libertar
Para não gozar, submeter
Já vale o sol daqui, desse sertão
Que de tão ser forte queima a razão!
Querem me forçar, fazer sorrir com o que passa na televisão
Querem me arrancar, sem me pedir
E eu não tenho mais dinheiro, não
A gente não tem mais dinheiro pra comprar sapato novo
E, de chinelo, chinelo, chinelo
Não corro, não corro
Querem me tentar subtrair para me fazer subverter
Para me envolver, sem libertar
Para não gozar, submeter
Já vale o sol daqui, desse sertão
Que de tão ser forte queima a razão!
Querem me forçar fazer sorrir com o que passa na televisão
Querem me arrancar, sem me pedir
E eu não tenho mais dinheiro, não
Um bocadinho só (terererere)
Um bocadinho só, só (tererere)
Um bocadinho só (iê)
Um bocadinho, um bocadinho
O sino da gente começou a badalar!
Dos badulaques que trago comigo, eis meu canto: Logo, insisto
Começar um tempo, um movimento o que será?
Me diga o que temos de emprestado? E o que podemos dar?
Salve esse progresso dentro dessa bandeira!
Abra de mão do destaque e vem pro chão sambar!
Chamar um carrego pra ajudar a levar a feira
Queira dividir o peso mesmo que pra aliviar
Chamar um carrego pra ajudar a levar a feira
Queira dividir o peso mesmo que pra aliviar
Um bocadinho só (terererere)
Um bocadinho só, só (tererere)
Um bocadinho só (iê)
Um bocadinho, um bocadinho
Querem me tentar subtrair para me fazer subverter
Para me envolver, sem libertar
Para não gozar, submeter
Já vale o sol daqui, desse sertão
Que de tão ser forte queima a razão!
Querem me forçar fazer sorrir com o que passa na televisão
Querem me arrancar, sem me pedir
E eu não tenho mais dinheiro, não
Um bocadinho só (terererere)
Um bocadinho só, só (tererere)
Um bocadinho só (iê)
Um bocadinho, um bocadinho
O sino da gente começou a badalar!
Dos badulaques que trago comigo, eis meu canto: Logo, insisto
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