Privados
Privados de roupas
Privados de pão
Privados de letras
Dedão borradão
Nos computadores
Apenas as digitais
Dos dedos da mão
Nenhuma palavra escrita
No labirinto das linhas
Invisíveis na escuridão
Não podem ver que são
Clandestinos nativos
Condenados a viver
Sem saber que estão vivos
Vem, meu irmão!
Põe a força entre as mãos
A vida não pode esperar
Você morrer sem viver
Olhe as grades e vê
A prisão aonde está
A liberdade terá
Que começar por você
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Publicado el: 2024-04-29 00:00:00 por panzas
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