Comunicação Racial - Preconceitos
Letra traducida de Comunicação Racial - Preconceitos al idioma
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- Publicado 2024-01-10 00:00:00
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- Comunicação Racial
- Preconceitos
- Traducción por: panzas
Preconceitos
Refrão:
Não sei por que tanto preconceito
Se a guerra aqui não sou eu quem faz
Apenas um poeta do gueto que não aceita
O descaso jamais
Se o crime aqui vem pra destruir
Sei que orap pode resgatar, cresci nas ruas
Me tornei assim, sei que suas regras
Não vão me domar
Parte 1
É tudo nosso sangue bom até o fim
Dos barracos de madeira até as flores do jardim
Nossa cara e essa mesmo nego sabe qual é
Compromisso e lealdade to com deus vou fé
Não dei ouvidos pra quem sempre me julgou assim
O preconceito e mato como verme de mente ruim
Que aqui te julga sem pensar de maneira covarde
Me tiram de tempo por cantar expressando a verdade
Meu conteúdo faz estrago na mente oprimida resgata o
Irmão aqui descrente de volta pra vida, sabedoria de quem sabe
Aquilo que fala, pois querem você encarcerado ou crivado de bala
Sei que e foda né parceiro tente me entender o crime te seduz
Mas nessa guerra quem morre é você, sei que a paz não e um sonho
Depende de nós mudar a realidade aqui imposta por nossos algoz.
Parte 2
Sobrevivente das estradas do vale da sombra da morte
A onde o crime mata sem perdão irmão tem que ser forte
Contar com a sorte aqui e quase que inevitável se
Tem mãe chorando sobre o corpo do filho queimado
Não e tão fácil viver e conviver com isso enquanto
Tem parlamentar orando com vossos discípulos
Manchando o nome de quem tem o amor verdadeiro
Blasfêmia completa sem temor adorando o dinheiro
Cenas que chocam me revoltam parceiro ao extremo
Num dedo de deus pesando a mão do meu mestre supremo
Sabe julgar né pilantra de terno e gravatá que sem sentimento
Estimula a revolta que mata, sei que você não quer saber do que vejo e o
Que vivo é fácil criticar e na madrugada chamar de bandido, sei que
A paz não e um sonho depende de nos mudar a realidade aqui imposta
Por nossos algoz.
Refrão:
Não sei por que tanto preconceito
Se a guerra aqui não sou eu quem faz
Apenas um poeta do gueto que não aceita
O descaso jamais
Se o crime aqui vem pra destruir Sei que orap pode resgatar, cresci nas ruas
Me tornei assim, sei que suas regras
Não vão me domar
Parte 3
Fazer oque se nós e foda fala gíria e tem gingado
Não gosta de polícia nem de bico atrasa lado
Nós gosta e disso aqui muito rap e muito som
Aqui e a favela ladrão só sangue bom (colagem realidade cruel)
Que invade os barracos como um vírus da trilha sonora
Cultura de preto favelado parceiro né moda para vocês ouvir
No carrinho que ganhou do pai aqui e sentimento de revolta
Em fuga de alcatras não tenho nada e agradeço o que rap me trás
Um brinde pra nós que resiste ao descaso rapaz
Motivação que talvez seu Q.I não entenda, o ódio lapidado faz estragos e
De ponto quarenta ,é só um terço do problema
Que você criou a ponta do iceberg que resulta em maldade e terror
sei que a paz não e um sonho depende de nós mudar a realidade
aqui imposta por nossos algoz.
Refrão:
Não sei por que tanto preconceito
Se a guerra aqui não sou eu quem faz
Apenas um poeta do gueto que não aceita
O descaso jamais
Se o crime aqui vem pra destruir
Sei que orap pode resgatar, cresci nas ruas
Me tornei assim, sei que suas regras
Não vão me domar
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