Cicerone MC - Filhos De Angela
Letra traducida de Cicerone MC - Filhos De Angela al idioma
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- Publicado 2024-04-20 00:00:00
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- Cicerone MC
- Filhos De Angela
- Traducción por: panzas
Filhos De Angela
Filho de Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi
De Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi
De Ângela do Santa Lúcia kagohara
Ou do filhos de Ângela do Santa Lúcia
Ou ou ou ou
Sou embolada de coco certeiro conceito com meus camarada
M2f é minha quadrilha e eu sigo na caminhada
De quem corre e quem não corre fala vai
E na rua é outra fita pivete chicote estrala
Vim da terra seca vida seca meu povo é quem rala
Político no plenário da mancada e nunca
Vaza família revolta exala polícia é só tapa na cara
Isso tudo gera batalha pra que a mesa seja virada
Vim taça fogo no sistema com as rimas de caçuá
Esperança pro povo do gueto prazer emoção de cantar
Esse é o elo da vitória fortifica e faz história
Ter meu povo nordestino sempre vivo
Na memória eu nunca falho e quem falhou comigo não mais colou
Do aperto eu já passei eu sei bem quem ignorou
Minhas lutas minhas glórias eu sei bem pra onde
Ir trago embolada com rap minhas raízes estão aqui
Filho de Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi
De Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi
De Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi
Filhos de Ângela do Santa Lúcia
Só mais um cria de favela que veio de cidades improvisadas
Sem erro e sem perdão vivendo a vida é pé na estrada
Olho no olho negão tipo os que não foge da raiva
Besta é por tua conta e as contas chegam na tua casa
E vem de automática fuzil e Aka trovão
Tempo que não disperdicio eu já mais jogo o tempo em vão
Correria com os irmãos abaixa a cabeça
Não conhecimento é a chave e ninguém nunca rouba não
Meu estilo é louco assassino e mais insanamente vim
Lapidando aqui esses versos eu fiz trampa sua mente
Cheguei quebrei corrente já ajudei muita gente
Não tá tranquilo pra nóis governo fode com a gente
Foda-se o temer os deputados e o que nos esnoba
Não tem nazista no mundo lá no metrô teve a prova
Mataram o tiuzim revolta bateu né mim
Nem segurança nem quem passava defenderam o
Irmaozin vi as lágrimas esses dias escorre no rosto de um favelado
Sem esperança no mundo e no povo voltando pra casa num buzo lotado
Cicerone é teu diabo na rima e no canto
Lampião cangaço vive e eu sou mais um dos renegados
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