Mailson Absinto - Espaços
Letra traducida de Mailson Absinto - Espaços al idioma
- 51 visitas
- Publicado 2024-05-15 00:00:00
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- Mailson Absinto
- Espaços
- Traducción por: panzas
Espaços
São ruas desertas e o futuro incerto
Cada um em seu inferno
Presidente desonesto
Qual a história contaremos para os nossos netos?
Como nossos pais
Será que viveremos mais um século?
Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados
Mente fazia, oficina do Bolsonaro
Horando meus antepassados
Antes, escravizados
Me permito transitar entre os espaços
Sem descansar no sábado
Observando os carros
Os meus adversários
Tô em passos largos
Tocando da jacarecica ao Eustáquio
É sobre não massagear meu ego
Enquanto escrevo mais um verso
Tô almejando o meu império
Construir Castelo em meio ao inferno
Na divina comédia humana
Emana esperança
Duas opção: Ou corre ou dança
O mundo é um moinho
Disse Cartola
Quase sempre vai está sozinho
Virão espinhos
Faça por você, pela sua vida
Pra mudar de vida
Reflita e calcule cada passo
Pisando em falso
Nada vem fácil
Eu tenho pressa de abraçar o mundo em Um minuto
Ser fecundo em um segundo
Inundado por pensamentos ao contrário
Não sei se cheguei muito cedo ou muito tarde
Tracei o voo de uma ave
Ainda não cheguei ao fim dessa viagem
Rimando em cima de um grave
São ruas desertas e o futuro incerto
Cada um em seu inferno
Presidente desonesto
Qual a história contaremos para os nossos netos?
Como nossos pais
Será que viveremos mais um século?
Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados
Mente fazia, oficina do Bolsonaro
Horando meus antepassados
Antes escravizados
Me permito transitar entre os espaços
Das vezes que eu cai eu mesmo me levantei
Está aqui de pé só mostrar o quanto eu já lutei
Relutei
Tentaram me derrubar, mas não foi dessa vez
Reinar igual zumbi
Não vamos mais sumir
Nem sucumbir
Muito menos desistir
Hoje eu sei é isso aqui me faz feliz
Tamo só no comecin
Saldando o povo da rua que é pra eu não afundar
Música religare vem me habitar
Meus versos lapidar
No PGM, não me verá!
Na labuta pela minha véia
Jogando na vera
Pronto pra atirar
Esse trono é meu e vou tomar
Suas track exilar
A baixa a cabeça quando eu passar
Late de novo mano, daqui do alto não consigo te escutar
Tô descontrolado sem da seta
Você não me acerta
Tipo uma flecha
Laroyê seu sete
Direto do Nordeste
Representando o rap AL
São ruas desertas e o futuro incerto
Cada um em seu inferno
Presidente desonesto
Qual a história contaremos para os nossos netos?
Como nossos pais
Será que viveremos mais um século?
Ódio do passado tem ecoado nesses espaços abandonados
Mente fazia, oficina do Bolsonaro
Horando meus antepassados
Antes, escravizados
Me permito transitar entre os espaços
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