Consciência X Atual - De Onde Venho? Periferia Idolatrada
Letra traducida de Consciência X Atual - De Onde Venho? Periferia Idolatrada al idioma
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- Publicado 2024-09-03 00:00:00
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- Consciência X Atual
- De Onde Venho? Periferia Idolatrada
- Traducción por: panzas
De Onde Venho? Periferia Idolatrada
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
(Minha Área pode acreditar)
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
(Cada bairro uma história para se contar)
Cadê meu povo? Olha nós aqui de novo
Pra representar a fé do mais louco
Com o bom e velho proceder malandreado
Firmeza meu Truta! Pela Ordi aquele abraço
Ai doutor mais respeito com essa gente
Que no lugar da gravata, prefere ser decente
Ciente dos problemas, da troco no sistema
Ação de contra-ataque, abracadabra em cena
Olha a hora senhora, Segunda brava
Acorda quem cochila, quem tava na gandaia
Quem é do sereno e vive na neblina
Na brisa, sem o dia não há boemia
Sol nascente, busa lotado,
Olha a mão na carteira,
Tô mais sossegado,
Serão duas horas até o destino
Tem quem chega, tem quem da perdido
Vive de trambique e dos próprios erros
Camelô do humor, sempre cabreiro
Um por todos e todos por um,
A união faz a raça no conceito da rapa
Que não abraça a ideia de político
Aqui patifaria acaba em homicídio
Ô Manô, quem caguetou
Discou um nove zero, se condenou
Espanou, quebrou o sigilo da quebra,
Já ta ciente, não anda mais com a gente
Doze por doze horas, o corre é constante
Cada um faz o que sabe, sem puxar um flagrante
Se o dinheiro é suado ( É abençoado)
Quem tira dos pobres ( É amaldiçoado)
Dignidade aqui tem morada
Coragem atitude, "breu" na cara
Responsa, amor pelo time do coração,
Final do campeonato no país do futebol
Emoção, esperança, movida pela fé
É na garra é na raça que a maloca ta de pé
Eu não te deixo, não te troco, jamais te vendi
Com os velhos aprendi, a te dar valor...
(Nós cantemos assim)
(Há quem chore ao ver você sorrir)
Saudosa Maloca, maloca querida din din donde nós passemos dias feliz de nossas vidas
(Cada bairro uma história para se contar)
Saudosa Maloca, maloca querida din din donde nós passemos dias feliz de nossas vidas
(Minha Área pode acreditar)
Com licença, as minhas considerações,
À Favela e à Coabe,
Satisfação em poder expressar, salve salve comunidade
Saudoso povo, saudosa mãe gentil, querida
Agradecido pelos dias felizes de minha vida
Onde eu escrevi a minha história,meu itinerário, meu gráfico
Pela justiça, eu sou um revolucionário
Ô periferia amada e idolatrada
Que força estranha, que fortifica a minha autoestima diária
Me emocionei ao te ver sorrir, também sofri ao te ver chorar
Mas na caminhada, aprendi a respeitar sua dor
Respeitar teu silêncio
Adormecer e despertar em seu berço, hospedeiro
São quase vinte anos de convivência com o fracasso
Ao esplendor entre a ignorância e a consciência
Terra adorada que sonha com a igualdade,
Tráfico de idéias, contos do Crime, Ressurreição e Obra de Arte
São compromissos que resgatam as razões para viver,
Eu posso ser, ou não ser, acreditar em mim em você,
Sei que somos desacreditados pelo burguês,
Que humilha o carente e o pobre,
Corre boy que é a minha vez,
Que se dane seu dinheiro e sua posição social,
Aqui é o gueto que chacoalha seu emocional,
De onde eu venho a riqueza é humildade,
Valores e princípios da solidariedade,
Ô favela, tem bico que nasce em teu solo,
Na angustia, na depressão chora em teu colo,
Mas o sonho de consumo dele:
É Boa Vista ou Ribeirãnea
Te esquece, te despreza e na tv te envergonha
Desfilando: de baby look, calca de linho,
Mocassim no pé, de brinco, ta se achando o zé gatão,
De cabelo alisado tingido, Olha o galã clone do Jorge Lafon
Rebola por dinheiro, estilo um Cuzãooo, O Tigrão, man blue
Nem me envolvo nessas fitas,
Não pago pau pra moda,
E nem pra boxixo de marica,
Minha jornada é minha missão, é a conscientização
Para que não haja, destruição nem podridão entre os irmão,
Em cena é, o interior é a cena
Ai louco, Ribeirão Preto,
Do Comercial, ao Botafogo
Somos periferia, favela consciente
Abracadabra nato, hoje e sempre
Saudosa mãe gentil querida, olhe por teus filhos
Atrás das grades, o perrei é de mil giros,
Aos teus pés, está arrependido, senti saudades
No teu carinho soberano, no teu ar de liberdade
O tempo é o tempo, existe um tempo exato
Viva o gueto, na cena como somos gratos
(Nós cantemos assim)
Sou seu súdito aprendiz
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
(Minha área pode acreditar)
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
(cada bairro uma história para se contar)
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
Saudosa Maloca, maloca querida
Din din donde nós passemos
Dias feliz de nossas vidas
(cada bairro uma história para se contar)
Joga as cascas pra lá (Abracadabra)
Joga as cascas pra lá (Abracadabra)
Joga as cascas pra lá (Abracadabra)
Joga as cascas pra lá (Abracadabra)
Joga as cascas pra lá (Abracadabra)
Joga as cascas pra lá (Abracadabra)
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