PP Ribeirinho - Aqui Onde Eu Moro
Letra traducida de PP Ribeirinho - Aqui Onde Eu Moro al idioma
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- Publicado 2024-01-27 00:00:00
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- PP Ribeirinho
- Aqui Onde Eu Moro
- Traducción por: panzas
Aqui Onde Eu Moro
Logo vieram eles
Passando na minha rua
Tirando a paciência
De moradores e da Lua
Fico me perguntando
Se só sou eu
Persistindo no ódio
Desses filhos da pu-
Nunca vi isso
Em nenhum lugar
O som altasso
Parado na frente do bar
Havia umas quatro no carro
Na madruga de quinta
Alguém jogo algo, corro
Pra ver a briga
Rápido, formaram muvuco
Gritando, foram recebidas
Depois lógico
Vira que foram elas as atingidas
Agora fico só imaginando
A situação delas
Por causa daquele rádio
Saíram com carro arranhado
Percebi agora, o que aconteceu
E vocês nem imagina
Por causa da música alta
E uma garrafa de água
No outro lado, ouço gritos
Voz bem aguda
Falando assim
Desliga isso agora, sua vagabunda
Seguinte ouço outra
Essa bem grossa
Pô viram o que fizeram
Além disso, sou trabalhadora
Berraram, ameaçaram
Gritaram e vazaram
Também rolo nos minutos finais
A música dos racionais (vamo acorda, vamo acorda)
Neste momento, fico com vergonha
Dessa cidade
Parece que não mudaram um pouquinho
Parece que viveram isso uma eternidade
Mas vamo, bola em jogo
Não fiz isso
Não posso muda nada
Não vou fazer nada
Aqui onde eu moro
Todo mundo é decente
Todo mundo passa pano
Todos são crentes
Aqui onde eu moro
Pobres, seres teligentes
Dizem que os devo
Mas não sou presidente
No meio da noite
Me deparo com uma cena
Em um debate
Um xingar a tona
Uns dos mais odiados
Chega e fala
Cheio de intimidade
Pra de que, pra de pino?!
Se visse, riria
Mas eu agora choraria
Mostrando um refluxo
Visto como luxo
Outro dia, outro filme
Vivo na jumanji
Vejo no chão
Um sendo um elefante
Em outro episódio
Olho no ao vivo
Adultos manipulando juvenil
Jovens se estragando, vivo
Meninas grávidas
No ciclo dos 15 (quinze)
Passando como se fosse nada
Não percebeu, fora jogada
Nas escolas?
Nem se fala
Alunos, vagabundo
Professores fumando tudo
Na hora da morte
Chego até pensas
Se na mortes, não mudas
Quem os mudarás?
Sei nem, por quê?
Penso nisso toda hora
Continuarei ligar pra quê
Para se estressar
Tó só de passagem
Vim pra complicar
Mendigos e leprosos
Vivem neste lugar
Aqui onde eu moro
Todo mundo é decente
Todo mundo passa pano
Todos são crentes
Aqui onde eu moro
Pobres, seres teligentes
Dizem que os devo
Mas não sou presidente
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