Bebeto Alves - Águas Barrentas
Letra traducida de Bebeto Alves - Águas Barrentas al idioma
- 43 visitas
- Publicado 2024-03-10 00:00:00
- 0 Comentarios
- 0 likes
- Bebeto Alves
- Águas Barrentas
- Traducción por: panzas
Águas Barrentas
Que fome das águas barrentas, que sede dos temporais
Um barco perdido, sem movimento, no balanço do cais
Atravessando o abdômen as garras do tempo, um vão
Pelo ralo do umbigo os retalhos da solidão
As raízes pedras, os sonhos rasteiros mastigam
Num salto o olhar arqueia o corpo pra trás
O enjôo do cheiro da cor da memória
O mar vomitando e engolindo as coroas dos funerais
Frangalhos, nos galhos da vida
Na sala dos bisturis, riscos de luz
Respiram o azul os peixes antigos
Milongas, guitarras, um céu andaluz
De um jardim suspenso, as flechas em chamas
Riscam teu nome e em meus dentes a dor dos metais
Alumiadas no fogo as coisas são femininas
Um universo queimando em mim até o nunca mais
As cordas de aço no peito e algumas roupas cinzas
Ao lado do forno secando junto aos animais
O veneno e o antídoto correndo nas veias
Me repousa leve, por favor, senão eu vou desabar
Indo, assim pelo chão derramado
Pelos buracos de mim, a lua e sua escuridão
Invado a tua morada como chuva fina
A casa vazia em teu peito, teu coração
Frangalhos, nos galhos da vida
Na sala dos bisturis, riscos de luz
Respiram o azul os peixes antigos
Milongas, guitarras, um céu andaluz
De um jardim suspenso, as flechas em chamas
Riscam teu nome e em meus dentes a dor dos metais
Alumiadas no fogo as coisas são femininas
Um universo queimando em mim até o nunca mais
Por el momento, a nadie le gusta este artículo
Comentarios
¡Hey! estas de suerte, nadie ha comentado este artículo, se el primero y deja tu comentario.
Necesitas estar registrado para dejar comentarios
Entra con tu cuenta de usuario y disfruta de todos los beneficios.
Crea tu cuenta ó Inicia sesión