Contos De Joaquim - Soneto - XXII (ou A Vaidade)
Paroles traduites de Contos De Joaquim - Soneto - XXII (ou A Vaidade) en
- 35 vues
- Publié 2024-10-13 00:00:00
- 0 Commentaires
- 0 likes
- Contos De Joaquim
- Soneto - XXII (ou A Vaidade)
- Traduction par: panzas
Soneto - XXII (ou A Vaidade)
É preciso entregar-se a humanidade
pelas veias correr vida, nunca sangue!
como o ser da metafísica de Dante
viajar por entre toda Eternidade...
É preciso ser com todos, mas sozinho!
Ver nos olhos a verdade, os destinos!
Ver o mundo com o olhar em desatino!
Preferir, mais que a rosa - o espinho!
E é por isso, e por outras que escrevo,
levo a vida como fosse um ato cênico
de comédia, de amor. De humor negro!
E, então, sendo assim eu vos segredo,
que em parte o que digo é estrangeiro,
porém, parte é de mim - é esquizofrênico! (ou é verdadeiro!).
Por el momento, a nadie le gusta este artículo
Publicado el: 2024-10-13 00:00:00 por panzas
Commentaires
Hé ! Vous avez de la chance, personne n'a encore commenté cet article. Soyez le premier et laissez votre commentaire.
Vous devez être inscrit pour laisser des commentaires.
Connectez-vous avec votre compte d'utilisateur et profitez de tous les avantages.
Créez votre compte. ó Connectez-vous / Identifiez-vous