Norte
Saiu depressa, sem olhar
Esqueceu até de bater o cartão
Saiu para nunca mais voltar
Não importa, já tomou a decisão
Foi quando percebeu
Que só olhava a natureza
Quando via a tela do computador
Vivia apenas para o trabalho
E botava som de chuva para conseguir dormir
Olhou por cima de um velho telhado
Fazia tempo que não via o pôr do Sol
Seus sonhos tinham sido sepultados
Pela segurança de ter um ganha pão
Foi quando percebeu que o sistema
Lhe empurrou a vida inteira
Apenas para trabalhar
E eis que proclamou o próprio basta
E resolveu da sua vida começar a viver
E houve um abraço forte
Abraçou a si mesmo
Então ele rumou ao norte
Do seu eu interior
E houve um abraço forte
Abraçou a si mesmo
Então ele rumou ao norte
Do seu eu interior
Olhou por cima de um velho telhado
Fazia tempo que não via o pôr do Sol
Seus sonhos tinham sido sepultados
Pela segurança de ter um ganha pão
Foi quando percebeu que o sistema
Lhe empurrou a vida inteira
Apenas para trabalhar
E eis que proclamou o próprio basta
E resolveu da sua vida começar a viver
E houve um abraço forte
Abraçou a si mesmo
Então ele rumou ao norte
Do seu eu interior
E houve um abraço forte
Abraçou a si mesmo
Então ele rumou ao norte
Do seu eu interior
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