Patrux - Mecanismo - William Afton Springtrap (Five Nights At Freddy's)
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- Publié 2024-01-15 00:00:00
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Mecanismo - William Afton Springtrap (Five Nights At Freddy's)
Tudo começa com um simples sonho
Nos confins da minha imaginação
De recriar aquele lindo encanto
Sobre um urso e sua canção
Mas há tão pouco que um homem pode fazer
Foi quando um inventor me estendeu a mão
Por dentro eu me esforçava pra ser como você
Num misto de inveja e admiração
Mas vi o mundo que criei ganhar vida
E os olhos brilharem em meio a fantasias
As luzes, as cores, os sons e os sabores
Mas não me preparei para o que logo viria
Eu sei que não fui presente, eu sei, só observei
Eu sei que não fiz nada e deixei ele te morder
Arrancando de mim, mais do que pude suportar
Agora que está quebrado
Eu vou te consertar
Aquele homem arrancou tudo de mim
Minhas ideias, meu sucesso, minha família, é o fim
É hora do tal gênio finalmente entender
Como é ter algo que se ama arrancado de você
No beco sangue escorre e me desperta um arrepio
Quero poder sentir de novo esse sentimento vil
Tudo que construiu, eu vou ensanguentar
Não importa aonde vá Henry, eu vou estar lá
Então tranque suas portas e se esconda bem
No cair da noite, você é meu refém
O que eu perdi que me criou
Nesses corredores, nasceu um monstro
Veja cair tudo que me tirou
Dos sonhos surgiram, o ódio e o rancor
Com corpos e almas eu alimentei
O mecanismo que me faz viver
Dado o início ao massacre e meu bel-prazer
Vou esconder tudo nas máquinas que você fez
Talvez então eu também devo as minhas crianças
Mas se voltaram contra mim, eu não aguento mais
Algo mudou, em seus olhos posso ver
O remanescente das máquinas vou reaver
Mas suas almas voltaram para se vingar
Há, vou me esconder aqui
Tem algo errado
(Ah, ah, ah, ah, ah!)
Eu não vou morrer
Eu não vou morrer
Mesmo se por décadas eu apodrecer
Vou voltar pra terminar o que comecei
Então tranque suas portas e se esconda bem
No cair da noite, você é meu refém
O que eu perdi que me criou
Nesses corredores, nasceu um monstro
Veja cair tudo que me tirou
Dos sonhos surgiram, o ódio e o rancor
Com corpos e almas eu alimentei
O mecanismo que me faz viver
Trancado aqui enquanto o meu corpo queima
Um destino irônico quando se pensa
Virei um monstro pelos filhos que perdi
Mas foi meu próprio filho que me trouxe o fim
Me jogue no inferno mas eu voltarei
Num ciclo de vingança que eu comecei
Com corpos e almas eu alimentei
O mecanismo que me fez morrer
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