Jabaculê
Qué jabaculê? Qué lambujem? Qué xixica?
Qué jabaculê? Qué lambujem? Qué xixica?
Qué jabaculê? Qué lambujem? Qué xixica?
Qué jabaculê? Qué lambujem?
Qué xixi, qué xixi, qué xixi, qué xixi
Boca de jacaré pra receber
Carneirinho pra trabalhar
E ainda reclama, reclama
Reclama, reclama
Boca de jacaré pra receber
Carneirinho pra trabalhar
E ainda reclama, reclama
Reclama, reclama
Mama nas magras tetas
Adoentadas da seca vaca
Suga do povo!
Mama feito chupeta
Gente mimada, adoentada
Tem nojo do povo!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
A história contará pra sempre
O quanto essa gente indecente mente, mente
Forjando fato, matando pobre inocente
Esses são os delinquentes, falsos crentes
Bíblia, bala, boi, boi, bala
Bíblia, bíblia, bala, boi, boi, bala
Bíblia, bíblia, bala, boi
[Júlia Linhares]
E lembrem-se disso todas vocês
Eu nunca disse, cuidado com os homossexuais
Transexuais, gays
Por levarmos vidas antinaturais
Ou por sermos depravadas em nossos desejos
Eu nunca disse isso
Eu disse, cuidado com os autoindulgentes
E os hipócritas
Cuidado com aqueles que se imaginam virtuosos
E proferem julgamento
Aqueles que condenam os outros e se consideram bons
Seus lábios são cheios de bondade
Mas seus corações estão plenos de ódio
E por isso eu disse, ai de vocês
Mestres da lei e hipócritas
Sepulturas fraquejadas
Que por fora parecem tão elegantes
E polidas
Mas por dentro são uma massa de imundície e corrupção
E é por isso que eu disse, cuidado com eles
E nunca, nunca, nunca, cuidado com os homossexuais
Transexuais, travestis, putas, bichas, lésbicas
Porque eu, Jesus de Nazaré, fui e sou uma deles
Sempre fui e sempre serei
Agora e até o fim dos tempos
E assim acaba o sermão
Sermões são um saco
Qué jabaculê? Qué lambujem? Qué xixica?
Qué jabaculê? Qué lambujem? Qué xixica?
Qué jabaculê? Qué lambujem? Qué xixica?
Qué jabaculê? Qué lambujem?
Qué xixi, qué xixi, qué xixi, qué xixi
Agro é pop!
Agro é toxic!
Agro é pop!
Boca de jacaré pra receber
Carneirinho pra trabalhar
E ainda reclama, reclama
Reclama, reclama
Boca de jacaré pra receber
Carneirinho pra trabalhar
E ainda reclama, reclama
Reclama, reclama
Mama nas magras tetas
Adoentadas da seca vaca
Suga do povo
Mama feito chupeta
Gente mimada, adoentada
Tem nojo do povo
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
Vampiro, vampiro!
Vampiro, vampiro mal!
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