Cátia Garcia - Fui Hoje Ao Alentejo
Paroles traduites de Cátia Garcia - Fui Hoje Ao Alentejo en
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- Publié 2024-03-17 00:00:00
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- Cátia Garcia
- Fui Hoje Ao Alentejo
- Traduction par: panzas
Fui Hoje Ao Alentejo
Fui hoje ao Alentejo e vi paisagens
De fome, de secura, de desalento
Nenhuma alma dali sonha as viagens
Que ao brilho de um Sol d’oiro faz o vento
De fome, de secura, de desalento
Meu Deus que gente é esta, que degredo
Vive este povo ao Sul, que nada clama
Há rugas de azinheiras nos seus dedos
Mas não há nossas senhoras sobre a rama
Deste meu povo ao Sul, que nada clama
Olhem que céu azul com nuvens de poejo
Que veio morar aqui no Alentejo
Enxada a querer tirar do coração
A terra onde me sofro e me revejo
Malteses meus irmãos, baixem-me o Sol de agosto
Venham cantar-me modas ao Sol-posto
A este povo honesto é que eu pertenço
A este mar de orgulho de amor imenso
Fui hoje ao Alentejo e vim chorando
Eu que sou feita em pedra da mais dura
Meu povo, minha esperança em fogo brando
Quando é que fazes tua, a tua altura
Quando é que fazes tua a tua altura
Fui hoje ao Alentejo e percebi
Porque é que de Além-Tejo há só o nome
Porque é que há tantos deuses por aí
Enquanto tanta gente aqui tem fome
Porque é que de Além-Tejo és só o nome
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