Ekungu
"É aqui o local onde a dor reina.
Espíritos a vagar, em lúgubre pesar
Local onde a meretriz queima.
Iminência ignorada, de realidade anunciada."
É aqui que guarda a tenebra profunda.
Vultos sujos dançam e esbaldam-se
Nesta sinfonia amarga, um horripilante lugar em êxtase
Oriunda das custódias podres
Que é cheia de desejos e circunda
Pois o mal que canto (Pois o mal que cantas)
É o que lhe afunda (É o que lhe afunda)
Pare e veja ao redor.
Sinta a sua garganta fechando num nó.
É chegado o abismo
Onde assim se afasta o céu altivo.
E logo irás ver, a caverna do limbo
E irás perecer.
Ficarás a mercê.
Estarão a lhe espreitar
e uma grande angústia virá assolar.
Pereci ao sol, e o socorro não veio do alto!
Nem pensar consegue
Ceda a se desesperar
A esta anestesia
Das coisas sem valor
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