É o canto da senzala
Anunciando o novo dia
Casa grande está em festa
Cantarolando a burguesia
Oh bandeirante desbravando a verde mata
O suor do negro rola
Fazendo dessa terra a sua pátria

Minério, mineiro
No peito saudade
A cabeça rola
Pela nossa liberda

Sou eu
Sou infinito neste imenso azul profundo
Na voz divina que ecoou
Iniciando a trajetória deste mundo
Na mãe natureza
O som das matas vaga pelo ar
Quanta beleza
A passarada em sinfonia a cantar
Ao soprar do vento
Nas cachoeiras e cascatas o chuê, chuá

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No canto e na dança
Na ginga e na raça
Os negros festejam toda sua arte
Hoje o povo comenta nos bares da praça

Oh, que prato gostoso é a feijoada

Eu viajei de leste a oeste, de norte a sul
Já comi um bom virado
Quero bem apimentado
Uma rabada com angu

Eu