Banhar-nos à praia, fomos tu e eu
Mas que grande bronca nos aconteceu:

A minha camisa, o vestido teu

Quando à noitinha nada apareceu.
Muito envergonhados saímos dali
Eu em tronco-nu, tu em biquini.
Não tinha dinheiro, carro também não
Viemos a pé, fizemos serão.</

Aquela gatinha que eu levei à praia
Partiu-me a cabeça ao despir a saia
Fomos para a água brincar aos heróis
Conquistou-me um beijo mas eu foram dois

Refrão x2:
Beijinhos na praia com sabor a sal
Pra fazer amor é o ideal
Beijinhos na praia com sal à mistura
O pr

A vida de um emigrante
É pior que viajante
É vida de vagabundo
Tão depressa chega cá
Como volta para lá
Passa a vida a correr mundo
Quando vem ao seu País
Não quer pensar em tristeza
Quer é vida de Burguês
Bacalhau, copos de três
E bifes à Portuguesa

À dias na discoteca, p'rós lados de Santarém
Houve lá tamanha bronca mas acabou tudo bem
Andava tudo na pista, de repente a luz faltou
E foi só com apalpões que a malta se arrumou

Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém

Tou maluco, tou pirado
Desde a hora em que te vi
Aquele fio dental
No lugar do bikini

Tou maluco, tou pirado
Desde a hora em que te vi
Aquele fio dental
No lugar do bikini

Coraçãozinho à frente
Cordõezinhos amarelos
Foi a loucura que vi
Na praia de

Menina que andas de luto
Diz-me lá quem te morreu
Se te morreu teu amor
Junta teu luto ao meu

Quem morreu, morreu
Quem morreu está morto
Vamos dar aos vivos
Um melhor conforto
Linda viuvinha
Dá-me a tua mão
Vem juntar ao meu
O teu coração

Não c

M-U-L-H-E-R-E-N-G-O

Mulherengo
Mulherengo, é o que me chamam praí
Mas não faz mal
Eu gosto
E elas também gostam
Adoram, adoram

Sou mulherengo
Sou sim senhor
Mulher pra mim
É o melhor
Ser mulherengo, ai
Não é defeito
É ter bom gosto e ser pe

Por não ter condições de vida
E ver sinais de mal a pior
Desculpem a linguagem
Mas não tenho outra melhor
Desculpem a linguagem
Mas não tenho outra melhor

É muito duro ser pobre
E mais duro é com certeza
O pobre ser toda a vida
A lixeira da nobreza
O pob

No meu pequeno quartinho
Existe ainda velhinho
Um quadro que nele contem
Um retrato que é Sagrado
E nele fotografado
O rosto de minha mãe

Há dias fui-me deitar
O retrato fui beijar
Como é sempre meu desejo
Vi sua boca mexer
Parecendo crer-me dizer
É

Vamos funanar, funanar, funanar
Coisinha gostosa chega bem pra cá
Vamos funanar, funanar, funanar
Dá-me o teu corpinho, dá-me dá-me dá-me

Quero funanar, anda ser o meu par
Não fiques parada, vamos começar
Esse teu corpinho, põe-me tão louquinho
Até vou ao céu, a ti