Se me disserem tudo de novo
Sobre o desalento da existência...
Prometo não mais calar
A minha desistência.

Consistente diante aos fatos
Acordado mais um momento
Para ver sorrisos tão falsos
Mas a cada um deles eu desabo.

Decidir os meus passos
Talvez tenta

Ecos repetem ecos...
Por mais que tentemos encontrar o início.
Ecos repetem ecos...
Por mais que resistamos ao sabor do vício.
Ecos... Repetem... Ecos...
Ecos... Repetem... Ecos...

Do que adiantou tanto adiar a dor...
Se ao fim já estava querendo ceder.
Tanto te

Minha pele poderia ser de vidro,
Ainda assim refletiria imperfeições.
Meu corpo poderia ser de cristo,
Ainda assim defecaria refeições...

Espelho, espelho meu:
Diga se há alguém mais... Como eu.

Minha pele poderia ser diamante,
Ainda assim valeria como humano.

Você disfarça e acha graça
Se envolve e comunica
Ri de todas as misérias
E da própria decadência

Ouvindo a música que manda
Você sorrir você dançar
Você explode em intensidade
E os flashs são só seus

Mas a festa se aproxima
De seus minutos finais
Você

Caíram as folhas do outono,
Queimaram a derma ao verão.
No inverno caíram em sono.
Na primavera flores serão!
E assim se transformarão!
E assim se transformarão!

Refrão:
Faça-me pensar em teu pensamento,
Faça-me cantar nosso momento,
Não deixe-me cair em lam

Procure uma forma de expressar
Liberte-se agora da prisão
Procure uma nova opinião
Liberte-se ao som desta canção
Liberta! liberta! liberta!

Agora! (liberta, liberta, liberta)
Busque! (liberta, liberta, liberta)
Lute! (liberta, liberta, liberta)
Siga! (liberta,

Mais um gole de veneno,
Mais um gole de veneno,
Mais um gole de veneno,
E isso me bastará.

Eu arranco os meus olhos com as mãos,
Eu arranco os meus olhos com as mãos,
Eu arranco os meus olhos com as mãos,
E devoro minha alma.

Não preciso da sua moral,
Não

A vida é o que te mata todos os dias
Drogas na TV e no seu prato:
Hormônios, venenos, vírus e vidas
Mas você insiste calado!

Tempo cinza horas pesadas,
Corações entupidos, mentes coaguladas
Quem dera um plano infalível
Mas você insiste calado!

A vida te mata!<

Empilhadeiras não montam verdade.
Cores reluzem a incerteza da realidade.
Olhos que não falam...
Olhos de insanidade.
Olhos que não falam...
Olhos de insanidade.

Eu perdi minha mente em algum lugar
Entre a incerteza e a lucidez.
Eu afoguei minha cabeça em vinho

"Acreditar Incondicionalmente em algo,
Fez desse povo, simples códigos de barra codocruxificado!"

Que marchem... Que marchem... Que marchem... Marchem...

Pela indisciplina integrante,
Contra máquinas,
Só podemos almejar adaptação
Feita está!
A tua demência é um ch

Acordo ainda cansado
Meu corpo renuncia
Minha alma acumula
As dores de outros dias

Eu olho no espelho
A minha cara fria
Traços que não mudam
Falsa calmaria.

Nada, nada, não quero nada...

As cifras que ameaçam
Rotina que nos guia
Em linha desmonta

Nobody knocks on your door.
Your step scares you.
Anything razes you
Think one day about change.
Think one day about change.

But you go numb
For the gray avenue
Between suits and boots
How many bodies to go!
How many bodies to go...

Following the New W

Andamos sem rumo
Numa produção incessante
Amarramos as artérias
De vontade pensante,

O crime não compensa! (O crime não compensa!)
O crime não compensa! (O crime não compensa!)
Contra o ego que pensa... (Contra o ego que pensa!)
O crime não compensa... (O crime não

Quem Quer Ser Real?
Basta não pensar demais.

Não sinto os meus pés
Flutuo não tenho chão
Caminhando acima do espaço...
Comendo nuvens rosa de algodão

Flores, cristais, gira-sóis.
Duendes fazendo amor
Cogumelos gigantes no espaço
Amigos estrelas de cobertor.

As boas vibrações
Passaram pelos corpos
Trêmulos e insaciáveis,
Nenhuma escolha de companhia
Para dividir o chá das cinco
Ou o chá alucinógeno.

Mais dor, insônia e estresse?
Mais dinheiro por trabalho?
Menos prazer menos tempo de viver.

E de tão homogêneo,

Sem companhia, sem lugar,
Desejo agora, somente embriagar.
Ter em meus braços a poesia,
Discutir sobre vã filosofia,
E o que será... Ou não fantasia.

Quero mesmo somente rasgar!
Apagar as letras pra amargar,
Sem nenhuma falsa anestesia,
Talvez só pra confundir a