Às vezes
Maremoto
Mar revolto, mau
Revolta de enciumar

Às vezes
Maresia
Calmaria
Calma de se entregar
Com alma
Até o corpo acalmar

Sem traumas
A brisa alisando as ondas do mar
E as ondas a murmurar
Sussurros
Às vezes urros de arrepiar

Ninguém ama ninguém
De um jeito especial
O amor é sempre igual
Sublime fim sem fim

Mas sou sei sentir
O amor que está em mim
Humildemente teu
Este amor que amo eu

É filho de Deus
Entrego o meu amor
Qual quem divide o pão
Com carinhosa mão

Gan

Tudo o que fiz
Foi por amor foi demais
Você me diz
Sentimento fugaz

Tá bom deixa pra lá
Vou ficar aqui no mesmo lugar
Vai e vem tudo bem dou não dou
Legal você que pensou
Tentou conseguir
Logo depois caiu na real
Amor casual pode ser fatal

Pois é p

Mesmo que a noite traia o Sol
E que o Sol traga uma estrela
E que a estrela vire chuva
E que a chuva seja o abrigo

Que no abrigo haja morte
Que na morte aja o beijo
Que no beijo more o medo
Desse medo eu vou voltar
Eu vou, eu vou voltar
Pra ficar

Mesmo

Vai pelo além meu olhar
Ouço as vozes da noite
Eu quero desabafar
Em total solidão

Comigo e dizendo a mim
Você não se emenda mais não
Seus sonhos sem fim
Ainda vão nos perder de amor

Para me acompanhar
Eu abri um bom vinho
Dei-me um sermão exemplar

Na explosão do nosso amor
Há silêncio em suas mãos
Suavemente a deslizar
E acender as sensações
Que agitam

Oh!
Doce frenesi, que excita
Invade, inflama meu prazer e grita
Esse amor me faz feliz
Embriagado de paixão

Seu corpo é um mundo em minhas mãos<

Sei caravela só há
Neste sonho que dá
Em quem não vê o mar
E guarda no coração
Uma linda ilusão
Solta em navegação

Sei que miragem lunar
Eu criei pra rumar
Fora deste lugar
Olho a casa em que estou
Tudo é rebentação

Um pequenino querer vão
Anco

Eu quero e você também quer
Queremos nos amar
Mas entre nós há o porém de duas solidões
Que se enxergam sem jamais
Conseguir se tocar

Na vida tudo tem começo, meio e final
De folhas mortas de inverno, a primavera vem
Ficamos eu medo e você, no inverno total
Sem

Se fosse amor
Ia acontecer
Mas se foi paixão
O jeito é sofrer
Confesso estou
Com minhas lembranças
Revivo o passado

Conflitos, delitos
E tantas mentiras
Confuso estou
É o amor que se vai
É o amor que não vem
Revivo o passado
Com os meus pensa

Foi bem aqui
Aqui eu chorei de dor
Catei cacos de rancor
Aqui eu olhei pro chão
Aqui percebi

Que é preciso um homem só caminhar
Olhando a linha do céu
Elegante por fora a pedir salvação
A vida a mulher calado e durão
Solene de terno e tal

A cara atrás

Resumo tudo na criança
Que você não foi
E no brinquedo
Que eu só soube ser
Nas suas mãos
Que alimentavam os carinhos meus
E depois encenavam um triste adeus

Resumo tudo no brinquedo
Que quebrou e foi
Muito difícil de me convencer
Que as suas mãos orienta

Eu sei
Isso acontece
Mas eu sinceramente
Não entendi
O que deu em você

Mas infelizmente
Eu vou ser sempre assim
Até os meus amigos
À mim sempre falavam
O seu proceder
O seu modo de ser para comigo
Era sempre demais

Se eu não tivesse você
Qu

Lá vem Sabino
Vem Lampião
Chapéu de couro
Fuzil na mão
Oi, quem vem lá?
Oh! Seu menino
Chapéu de couro
É Virgulino
É Lampião

Galho de mandacaru, ceguei, ceguei
Cego de mandacaru, cheguei, cheguei
Se cego vago no mundo por onde andei?
Cada toada q

Every day I pray my freedom songs
Eu mergulho em mim pra ver Jah
And fly among the stars
Me sinto acalmar
In peace I live my life, hey
No céu de meditar
I go far

Lovely love no coração
Harmonia de flower beat
Vem my brother and take a seat
Para ver a ime

Vem amor, vamos viver a nossa serenata
Há um chão de estrelas e um luar de prata
Facho de Lua a se espelhar nas ruas
Lâmina d'água a sussurrar nas matas
Vindo na brisa uma canção ao longe
Tudo em contraste à agitação de hoje

Vem amor, vamos fazer nosso luar de prata

Que miragem cada vez mais linda
Como brilha ainda o céu no meu olhar
Eu fico assim a ver sem crer

É a lua reaparecida antiga e nova vida
Que não cansa nunca de surpreender
Vem cá olha pra mim
Vem cá não é o fim vem cá

Que a Gafieira Caprichosa vem se apresentar

O teu sorriso em preto e branco
Ecos girassóis de tua boca
Em mim trocados em dias de calor
Que se refrescam quando eu penso em ti
E me arrefeço em tuas cores de cetim

Cabelos de trigo, trigais repletos de bichos
Circulando por dentre os arco-íris, cores
Brincando n

Eu sei
Que ele é bonito eu sei
Mas eu não vi teu retrato
Nem mastiguei tuas carnes
E teu sorri teu encanto

Fugiu de mim foi embora
Fiquei te vendo fugaz
Um arco-íris um cais
Que quando chega em mim

Não há mais nada
Mais além muito além
Além muito a

A Lua quando nasce é dela
A Lua quando míngua é toda canção
Quando crescente brinda a terra
Quando nova adormece
Em sonhos de amor
Quando cheia acorda
E abraça o coração

Que é pra mim a terra e o céu
É Ana
Que é pra mim um doce de amor
É Lua
Que é pr

Natureza nos afaga
E faz o nosso amor
Ser mais lindo de mãos dada
Ser feliz em suas águas
Celebrando em vinhos
Todo o nosso carinho

E a beleza ao Sol nos flagra
Em todo o seu esplendor
Diluindo nossas mágoas
Desfazendo nossa dor, reencontrando o amor
Se,