Amor que me entende
Me apoia e defende
E à noite me afaga
Me enche de beijos
Mata meus desejos
Em troca de nada

Amor poesia
Que nas noites frias
Me dá seu calor
Coisinha maluca
Me morde na nuca
Me mata de amor
Coisinha maluca
Me morde na nuca

Por uma simples briguinha
Você me deixou e foi embora
Partiu sem nada dizer
Fazendo sofrer quem tanto lhe adora

Não posso admitir
O amor de outra mulher
A saudade me consome
Pois eu sou um homem que ainda te quer

Por que fugiu de mim, amor?
Pra me fazer so

Nos difíceis caminhos da vida
Eu vou caminhando
Dia e noite tentando encontrar
A felicidade

Desejando aos meus inimigos
Vida prolongada
Para que no fim desta minha jornada
Troquem seu rancor pela fraternidade

Vou colhendo flores do caminho
Tirando os espin

Esta noite só nós dois na mesma cama
Vamos viver o grande amor que existe em nós
Vamos unir nossos corpos e nossas vidas
O amor vai calar a nossa voz

Feche a porta pra ninguém aborrecer
A nossa noite de amor tão esperada
Eu vou fazer você sentir o meu calor
E essa t

Você não gosta de mim
Mas do meu caminho você não sai
Cantando meus tristes versos
Por Deus te peço, me deixe em paz

Você só me fez sofrer
Não vou te querer, não suporto mais
Eu muito chorei
O que você fez isso não se faz

Hoje você chora
O que te consola é

Vem chegando a nova aurora
Neste quarto de hospital
Onde estou lutando agora
Todas as dores do meu mal

Mas de um ponto do infinito
Deus me manda um sinal
Um sorriso tão bonito
Sob um manto angelical

Adormeço na doçura
De um mundo nunca visto
Envolvido

Pensei que fosse simplesmente
Mais uma briguinha, coisa sem razão
Sabia que antes da noite
Ela voltaria pedindo perdão

O dia passou tão depressa
E o Sol se foi sem dizer adeus
A noite chegou de mansinho
E a minha amada não apareceu

Deixei a porta encostada

Por amar demais a pessoa errada
No resto do mundo eu não dei valor
Agora me encontro no fim da jornada
E vejo com outro o meu grande amor

No triste abandono a dor me consome
Porque não esqueço quem nunca me quis
No rol dos vencidos lancei o meu nome
Estou condenado

Esta noite deitei em meu leito
E o bendito do sono não vinha
Soluçando saudade de alguém
Que também sente saudade minha

Resolvi escrever umas frases
Sobre a nossa paixão indiscreta
A saudade em meu peito a queimar
Me ensinou a rimar, me tornei um poeta

Escrevi

Ela foi chegando
E meio sem jeito foi me dizendo
Que entre nós
Uma outra pessoa estava vivendo

Fiquei tão triste
Quando ela disse que existia outro
E ainda mais
Por saber que ele usava seu corpo

Mesmo que ela
Não me dissesse eu entenderia
Porque o bril

Naquela noite que você foi minha
Me abraçou e me fez tanto agrado
Hoje sozinho morro de ciúmes
De alguém que está dormindo a seu lado

A nossa noite passou tão depressa
Trazendo a hora da separação
O seu amor de manhã se acaba
Ninguém conquista o seu coração

Ao