Pelo caminho escuro que seguiam
Três mulheres andavam pela rua
O que elas viram jamais esqueceriam
O que seria aquela criatura?

No céu algo estranho eles viam
A morte unida à tempestade
Disso tudo os grandes já sabiam
Que nos raios que se esconde a verdade

Seu

Esse é o jogo, a sua história, entrar pra memória não ser mais um
Subir o poço, chegar ao topo, tomar o globo não ser comum

Minha aposta, essa é a hora de jogar
Minha aposta, essa é a hora de jogar

Jogue os dados, dê as cartas, é cara ou coroa, o jogo começou
É vida ou mo

Rosto queimado
O mal encarnado
Sonho ou verdade ele vai te assombrar
Do céu caído
Do inferno banido
Seu ódio agora ele vai mostrar

Não feche os olhos
Não vá dormir
Anoitecendo ele estará aqui
Não há descanso bom ou ruim
Em suas garras estará seu fim

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Durma nos meus braços pode descansar
Já não há mais porque lutar, durma
Esqueça tudo aquilo que te fez chorar
Cada lágrima e sorriso vai acabar

Seu destino está em minhas mãos

Veja o fruto do que plantou perdeu
Cada laço ali tecido se rompeu
Morra, o fim da linha

O que se faz aqui se paga aqui
Seja por olho ou dente te perseguir
Cavamos sua cova esperando se vingar
Se esconda no leste ou no oeste te encontrar

Seguimos nesta estrada seus rastros a seguir
Esteja preparado a vingança está por vir
Justiça ou vingança chame como quis

O ser humano ideal, tentativa e caos
De cada parte o melhor, unam-se a um só
Da morte a vida, costurar
Cada parte em seu lugar

Para ser a minha perfeição
Obra prima feita por minhas mãos
Para ser a minha perfeição
Obra prima feita por minhas mãos

A tempestade

Eu venci cada batalha que lutei, não pereci pois agora eu sou imortal
A espada, a morte, nunca puderam me tocar
Na sepultura eu jamais pisei, que criatura tentará me derrotar?
Demônios e deuses, nunca puderam me derrubar

Eu não vou, eu não vou me render
Não temo o mal, me t

Minha lança ao chão foi derramado sangue e suor
Já vejo o portão as almas dançam ao meu redor
Deixa a esperança aqui foi marcado no portão
Juntei a Coragem por ti, foi a última oração
Por baixo do capuz, fitando a escuridão, o barqueiro a me guiar
Não há nenhuma luz, no limbo

Tudo o que eu quero estará em minhas mãos
Tudo o que eu quero estará em minhas mãos

Eu nasci para tudo conquistar
Meu destino é ter todo o poder

Um toque pobreza
Um toque riqueza

Tudo que eu quero está em minhas mãos
Tudo que eu quero está em minhas mãos

A

Me libertar da condição de ser
Mais um refém do tédio, óbvio
De tudo aquilo que não me faz bem

Despertei dessa ilusão
De ser mais um sujeito médio
Alimentando a depressão
Preciso de um remédio

Me libertar da condição de ser
Mais um refém do tédio, óbvio
De