Drogas simbólicas
Bombas elétricas
Formas retóricas
Coisas genéricas

Ciclo lunático
Caos periférico
Som midiático
Povo sintético

Trafegando agora entre o bem e o mal
Não quero que a minha fé seja comercial
Arrodeando o mundo na onda sonora
A Ponte

Ciclo lunático
Caos periférico
Som midiático
Povo sintético

Drogas simbólicas
Bombas elétricas
Formas retóricas
Coisas genéricas

Drogas simbólicas
Bombas elétricas
Formas retóricas
Coisas genéricas

Ciclo lunático
Caos periférico
Som m

Eles me contaram sobre uma historia
Quando o mal teve a sua gloria
Eu posso ver crianças gritando
E muitas arvores estão chorando

Lhe diga que o casador esta de volta
O demónio concretiza sua revolta
Você não pode abrir suas asas
Surrando da luta e dêem suas armas</

Por não saber o que sentir vi meu coração jogado pra longe de mim a mil léguas.
Um grito quase o ensurdeceu e o cansaço tomou conta de mim,
E eu me perdi em teu corpo e quase não me ergui.
Por não saber pra onde ir segui teu olhar e quase me vi em tuas mãos
Mas fui forte, por rec

Seja você mesmo nos atos ou atitudes, venere suas virtudes só não flua algo ruim.
Faça sua vida ser constante e seja sempre relevante para se sentir melhor e bem assim.
Vê se enxerga além do preconceito, o medo de perder o medo é orquestrar uma surdez universal.
Bate uma revolta e a

Diz, o que você fez lá
Fez, o que não vai mudar
Fez, o que não se faz

Faz lavar
Vais lavar
Faz lavar
Vais lavar

Faz!
Vais!
Faz lavar...

Vais!
Faz!
Vais lavar...

(As vezes não se consegue recitar
Nada além de um poema
Nada além d

Tudo o que você me disse ainda que eu soubesse que não fosse por maldade eu não esqueço.
O teu sorriso indiferente e desleal ao meu desejo desmentia tudo aquilo que aprendi.
Acho que não fui sincero, mas teu ego desumano me fez perceber que perdi o que eu não tinha.
E daí, se a minha

Eu não quero que você se perca
Em paraísos artificiais
Eu não quero que você me perca
Me trocando por coisas banais

Não vou parar de gritar
Até quebrar os espelhos
Não vou parar de sangrar
Tou aprendendo a perdoar

Você já parou pra olhar
Quantas pedras se

Eu,
Queria falar
Que o que realmente vale,
Não é o que você tem

Eu,
Queria mostrar
Que o que realmente importa,
Não é aquilo que se pode comprar

Ter e usar
Se só estamos de passagem,
Pois este mundo já passou

Ser e estar
A natureza não é mor

Caminhando para a destruição
Procurando uma ocupação
(Cantar pra me libertar !)

A toda hora fazendo uma opção
Se digo sim, se digo não
(Cantar pra me libertar !)

Se vai sorrir, se vai chorar
Se vai ficar, se vai passar
(Cantar pra me libertar !)

Vai apla

Por que você me esconde
Justo nos olhos
As coisas que eu preciso saber ?

Não é teu corpo
Não é o teu rosto
São seus olhos que se escondem de mim

Qual é o segredo,
Que você insiste em guardar ?
E eu insisto em acreditar ?

A Palavra pra falar de um beijo<

Meio termo entre o carnal e o espiritual
Ao procurar minhas respostas
Vazio eu vejo,
Um corredor, salas, quartos e portas
Me desligar, até que enfim vou mente libertar
Abrir as asas e abrir as portas

Na canção navegar, dentro desse barco eu vou remar:
Endireita

O teu prazer robótico é o que lhe entorpeceu
E o teu olhar se entristeceu diante do que viu.
Você sorriu minutos antes de enraivecer
E adoeceu após teu corpo se recuperar.
É eu sei que tem gente nova se matando por aí
E o que é demais não é o que é bom mas é o que se tem.

Tribos canibais, florestas de pedra, tem indiozinhos bomba por aqui!
Alguém tirou meu sono, alguém levou o meu jornal!
Tem gente muito estranha aqui querendo me escravizar!

E querem minhas ideias e querem meu sorriso
Ninguém é dono de ninguém, não sou capaz de aceitar
Esse