Bendiz O Mano - O Anseio Da Alma Humana
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- Published 2024-05-08 00:00:00
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- Bendiz O Mano
- O Anseio Da Alma Humana
- Translation by: panzas
O Anseio Da Alma Humana
Trevas sobre trevas ainda assim o medo não supera
O lado ansioso do homem, pelo querer obter
O que o olho vê ele quer e não se segura
Ainda que isso o escravize não quer saber
Desejos que são muralhas ao seu redor
A paz e a luz se dissipa diante dele
Sua mente entorpecida fora de controle
Quanto mais ele se entrega, fica pior
Sutilmente vai sendo levado para fora, da velha estrada
Do famigerado, o caminho é estreito
E passo a passo perde o foco que outrora
Sonhara em conquistar do lado certo
Incerto é o caminho em que se encontra
São tantas as barreiras que o cercam
Prazeres ilusões o arrasta, tipo o lobo ao apanhar sua presa
Seria isso a tal liberdade ou um mundo mágico
Euforia por um momento temporal e depois ainda quer paz?
Vivendo tipo um louco, se suas atitudes o homem se contradiz
Digo mais, quem não sabe o que é escuridão, ofusca a visão
E então? Será que o homem não percebe?
Não vê ou não se dá conta do perigo, que se encontra logo a sua frente?
Vêm, vêm, vêm, enquanto a vida, ainda lhe sorri (ainda lhe sorri)
Vêm, vêm, vêm, depois da morte, depois da morte esquece (esquece)
Vêm, vêm, vêm
Ei você! Não se perde não, Jesus te ama, ainda dá tempo
O mundo não é um caminho sem volta
O ser humano se considera livre
Dono de si, diz fazer o que quer e onde bem quiser
É só não se deixar levar, é assim
Quem acredita nisso, o que dizer?
Ou quem diria o sangue bom que jaz
Ou quem sabe o truta considerado que também jaz
Ou a mina que cheirava até uma horas e no fim jaz
Doutor que jaz o falso pastor que jaz no inferno
Então, como se pode afirmar a tal segurança
Não é confiança demais mas baseado em que?
Exposições, ficções, você pode crê, que assim o homem
Assina a sua própria sentença, na ausência da luz, como se conduzir
São tantos os caminhos ao seu redor, e só
Ainda é bem pior de prosseguir, em busca de um lugar melhor
Vêm, vêm, vêm, enquanto a vida, ainda lhe sorri (ainda lhe sorri)
Vêm, vêm, vêm, depois da morte, depois da morte esquece (esquece)
Vêm, vêm, vêm
Em cadeias, pode crer que é assim, que o mundo se encontra
Ao pensar que tens o domínio de sua própria vida
Independência, aonde? Me diga?
Mentira, ilusão e das grandes, não existe campo neutro, esquece!
A quem diga ser livre atrás das grades, muitos que lançaram fora a sua chance
Quem te escraviza pense bem, ou a quem você está algemado?
A um erro quem sabe do passado
O que será que te fez refém?
Talvez um vício moral, ou de outro gênero
Tens tomado de assalto a sua paz
Abalando as estruturas de sua casa e mais
Ou lazer de elite lhe custou caro meu caro
Estreito é o caminho da salvação
O resto é resto, perdição desilusão
Segura na mão de Cristo, é isso, já era
Caí por terra o opressor e agora, então
Vêm, vêm, vêm, enquanto a vida, ainda lhe sorri (ainda lhe sorri)
Vêm, vêm, vêm, depois da morte, depois da morte esquece (esquece)
Vêm, vêm, vêm
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