Cimento
A cidade que corre
A cidade que sobe
De tijolo a tijolo
No embalo da construção
Vai Raimundo, vai Pedro,
Vai José de camelo
Pega o teu instrumento
Fazendo subir essa construção
A cidade se ergue
Na velocidade do pensamento
Avenidas e fortalezas elétricas
Moral, ciência e pensamento-tradição
Fomentando a solidão
Mas nas florestas escondidas
Bichos e tribos dançam, cantam,
Pincelam sorrisos
No ineditismo das coisas ao olhar
Eu também vou levando
Vou indo tranqüilo no enredo
Pego o meu violão
E misturo ao cimento a revolução
Tijolo, poesia
Martelo, violão
Cimento, sentimento
Música... zoada na construção...
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Publicado el: 2024-01-26 00:00:00 por panzas
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