Mandrágora - Aprisionada (part. Samantha Machado)
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- Published 2024-03-23 00:00:00
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- Mandrágora
- Aprisionada (part. Samantha Machado)
- Translation by: panzas
Aprisionada (part. Samantha Machado)
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja um espelho quebrado cuja máscara vigora
No quarto um lençol de seda avermelhado
Levaram as chaves embora
Despindo uma flor em sua fragilidade, a má intenção
Se camuflam as aparências na estrada onde andam
Injustiças que se dão
Desabotoa o botão
Hipócritas aplaudirão
Abolindo a escravidão
Mil machistas cairão
Os fatos não aparecem direito porque as águas estão turvas
Quanto mais fundo mergulham palavras, resgatando mágoas mais profundas?
O sangue que corre em minhas veias não é como o seu
Em seu olhar não há nada
Mente distante enquanto estrelas passsam no céu
Brilham na data marcada
Impedindo um jardim de florescer
Mas quais as chances do Sol apagar sua luz?
Num rosto de porcelana se vê
Retratam marcas do ódio que te conduz
Livre-se das garras desse monstro
O medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram
Um dia, libertem!
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja um espelho quebrado cuja máscara vigora
No quarto um lençol de seda avermelhado
Levaram as chaves embora
Despindo uma flor em sua fragilidade, a má intenção
Se camuflam as aparências na estrada onde andam
Injustiças que se dão
Desabotoa o botão
Hipócritas aplaudirão
Abolindo a escravidão
Mil machistas cairão
Os fatos não aparecem direito porque as águas estão turvas
Quanto mais fundo mergulham palavram, resgatando mágoas mais profundas?
O sangue que corre em minhas veias não é como o seu
Em seu olhar não há nada
Mente distante enquanto estrelas passsam no céu
Brilham na data marcada
Impedindo um jardim de florescer
Mas quais as chances do Sol apagar sua luz?
Num rosto de porcelana se vê
Retratam marcas do ódio que te conduz
Livre-se das garras desse monstro
O medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram
Um dia, libertem!
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