Agora estou vendo
Torço que fique contendo
Funcionando
Caminhando

Agora respirando
Profundamente
Senti uma brisa pairando
Mas antes fosse em lugar decente

Agora escrevendo, o que gosto
Pois vivi fazendo o que não gosto
Com um nojo no rosto
Fazendo

Logo vieram eles
Passando na minha rua
Tirando a paciência
De moradores e da Lua

Fico me perguntando
Se só sou eu
Persistindo no ódio
Desses filhos da pu-

Nunca vi isso
Em nenhum lugar
O som altasso
Parado na frente do bar

Havia umas quatro n

As nove da manhã
Acordo neste horário
Por não ser sonifario

Passo passando raiva
Fome, pobreza, sede
Por não ter uma rede

Uma rede de empresa ou mercadoria
De família ou evento
Para este aperto

Corro atrás
Sem tempo para pensar
Nunca alucinar

Parte 1: História de um mentiroso

Pretendi fala nada
Nada
Mas acabei rançoso
Çoso
Pois conheci um filho
Dada
Aparecida
Cida

Que enrola
Rola
Para mandar uma carta
Anta
Que fiz no centro
Entro
No instituto membro
Umbro

Passe

Vejo, não vejo
Tenho, não tenho
Penso, não desejo
Finanço, não próspero

São os pensamentos e lemas
De um cidadão do local
Onde raciocinam seus dilemas
Iguais os animals

Animais estes, não estudaram
Os iludiram
Com poucas coisas

O que foi parecido

Céu
Vivi contendo seu eu
Pois transtornando-se
Deixe que preocupe-se

Nuvem recheia-se
Gotas jauladas
Vento arrependa-se
De suas falas

Arara geniais
Pia a diais
Acalma hematomas

Hematomas perpétuos
Foste por fora
Marcas eternas

Diversas pessoas
Homens, crianças
Brancas, negras

Estão voando
Em paraquedas, avião
Sem nenhum problema, apenas pairando

As preocupações de ribeiro
Só equivale ao motoqueiro
Com sua moto berreiro
Nas ruas de fofoqueiro

Não sabe se é de propósito