Letras de Canciones Traducidas de Pompas Fúnebres
Tenemos 6 canciones traducidas de Pompas Fúnebres
Pompas Fúnebres
Entrada
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Estas batidas errôneas
O sangue está violeta
O frio está violento
Não, meus erros não existem
O que existe são os teus erros
Estou entrando agora
Na brecha da escuridão
E entre meu quarto
Lacrados
Com buracos
Me proteja
A minha escuridão não se deixa
Espírito dos Mortos
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado a year ago
A alma viverá só
Em meio aos sombrios pensamentos
da lápide cinzenta
Ninguém de toda a turba
para se intrometer
na tua hora de recolhimento
Ficai silente nessa solidão
que não é solidão
pois aí
os espíritos dos mortos que estiveram em vida diante de ti
E
Lírios D'Alma
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Os lírios estão se escurecendo
Os gritos estão mais exaltados
A música está se tornando fúnebre
As máscaras estão se deteriorando
O ácido se tornou chuva
As portas da maré e os lugares sombrios
O fim do mundo está
Cada vez mais distante
Eles estão se aproximando<
Nevando Nas Castelas
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Somos bons católicos
Somos bons assassinos
Tão pálida república
Pálidas cores de rícino
Está nevando nas Castelas
Ao sopro dos ventos de inverno
Queremos cruzes de ferro
Pintam-nos de verde
Queremos cruzes de ferro
Os lábios das moças
Está nevando nas Cast
Poêma de Fernando Freire
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado a year ago
Caminhas taciturno
Sob a fina chuva de dezembro
Com passos largos
Procura nos rostos
Das criaturas noturnas
Algum vestígio
De tua ígnea paixão
Arrastada pelas torrentes monetárias
Foi-se o tesão sepultado
Sob a espuma das ínguas
Não é o mesmo que ornamen
Terra e Fogo
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Incerto do seu futuro
Já que o passado foi tenebroso
Homens ocupam seu tempo
Com o presente escuro
Cultivando flores atrás
De cortina(s) de seda
A água não desce mais da fonte
A chuva vem do solo ardente
Para matar de sede
Pobres vidas
Apesar dos pesares