Era uma vez uma biblioteca
Onde as crianças juntas se divertiam
Ouviam histórias, contavam histórias
Liam os livros e viajavam
Para lugares fantásticos

Mas um dia a biblioteca foi esquecida
E nela ninguém podia entrar

Os livros ficaram com teias de aranha
E fi

Depois de um tempo e guardou do carnaval
Deixou as últimas migalhas pro Jornal
Foi procurar um bom lugar para melhor servir
Não aprecia mais um bom Noel

Nem lembra das ruas que passava
Mudou o seu itinerário habitual
Se adaptou ao uniforme da nova função
Estufa o pe

Me sinto assim
Tão segura de mim
Depois daquele dia anormal

Me descubro: outros segredos
profundos
Bem dentro
Assim como uma pena planando no céu

Nasci denovo
Quero denovo
Uuuuuuuu....

Jogo de sentimentos
Todos nós ganhamos com isso
Se realiz

Um pouco de tédio de riso
Na vida cumprida
Dois a dois
A fé na batida
No pão a pão
Os pés descalços,
O vinho aberto
E a zona na gaveta

Um pouco de fila
Não faz mal
Dias de cansaço e domingos na Redenção
Um tempo pra tocar um violão
E lembrar d

Engano meu
Talvez até seu
Distante o meu nariz do teu
Distante o meu azul do teu
Amarelo cintilante

Posso até me perguntar
E até tentar mudar
O meu nariz, a minha cor
O meu jeito, a minha dor

Bem que eu podia entender
Que o meu engano é
Talvez o se

Lá na feira
Lá na feira
É lugar de ganhar o dia
Então deixa a moça trabaiá
Fazer os seus patoás, seus vestidos de renda

Se você quer o chamego dela
Se você quer o remelexo dela
Tem que entender que a moça
É livre pra voar

Balança a saia
Má num deixa os

Menina de vestido de rendinha
Contas histórias da carochinha
Pega um fio de cabelo e faz simpatia
Para ver quem vai ser o seu amor

Marca o chão com uma amarelinha
Que o tempo ameaça apagar
E nos dias em que só o sol se sente bem
Ela fica quietinha em seu lugar

E foi andando que, de longe, avistou
E foi andando e por mim procurando achou
Aquele espaço aberto
Olhar esperto

Castanho amendoado
Não fica aonde eu quero
Faz valer a sua dança
Por onde eu faço

Quando o seu cheiro invadir o espaço
Eu sei quando vou termi

Briga de língua afiada
Nunca faz o fim da brincadeira
Mente do mundo destoa,
Fazendo a vida ligeira

Todo amor é a canção
Que faz e que se embola com a dança leva traz

Um sonho, bom tens razão
É preciso ter esse sorriso
Dança comigo

Musica movimento nesse

Vai, leva o meu perdão, dito por dizer
Pra salvar a tua consciência
E me trazer o desamor

Vai, leva as tuas trouxas
Deixa a luz entrar em seu lugar
Vem me iluminar, me tirar a dor

Eu não sei bem porque o sol se pôs
Se ao meu redor ele ainda está lá
Dourando a

Vou fazer de conta que sou romântica
E pintar seu nome na minha cama
Curtir um Djavan sozinha
Correr na chuva e ficar muda só de te ver

Espero que isso dure o tempo necessário enfim
Te ter e te deixar não é nada
Pessoal, ilegal, anormal

Eu quero sim
SPimenta <

Me aliar ao tempo e percorrer as canções
E afinar a estrada pelo diapasão das emoções
E disparar e criar laços nas modulações
Que esclarecem o tom e gestos e as interpretações

E ser parte daquilo que me cerca e ser toda sua
E ser parte daquilo que me faz sua

E no vão