Vou tentar esquecer teus olhos
e todas as loucuras que
eu imaginei
Para ficar mais feliz contigo
mas vou botar o pé na estrada
outra vez

Vou guardar teu querer
comigo
e as coisas boas todas para
lembrar depois
Amanhã será outro dia
e o tempo não paro

Venho, impávida e decididamente
Neste frenesi, te dizer o meu amor
Que nesta mesma noite me matarei
E beberei um único cálice de inseticida infalível
E morrerei feito um inseto tórpido, em minha clausura

Deixarei escrito a batom um bilhete lírico, insólito
Talvez um bár

Colibri furta-cor
carinhosamente beija
a minha flor de algodão
Faz desabrochar
me tira a solidão
Molha a raiz que escapou
por um triz

O cheiro que exala
com beijos que afaga
Retira o meu mel
depois parte de mim

(refrão)
Espero que você não vá v

Oh meu grande bem
tem dó de mim
perceba que sou
um simples cantor

Violeiro andante
coração cigano
apaixonado
por você

Oh meu grande bem
chegaste em mim
como estrela no céu
em noites de luar

Pra iluminar
o meu coração
cansado e triston

Ainda me lembro daquele beijo
entre dois corpos um coração
De amor tão cheio e o desejo
de se entregar a essa paixão

Eu adormecia em teus braços
sentindo a calma em teu olhar
Como se o mundo todo acordasse
para me ver feliz a sonhar

(refrão)
Vou cantar em

Dói em mim, fere as constelações
eu conheci a fúria do vento ao meu redor
e daí, já não sei mais
por onde ou em que tempo se perdeu...

e ainda fere nosso telhado sem saber
mergulho o sonho em águas calmas
tão clara a luz do sol ao meio dia (bis)

Outra metade que p

O girassol
espera o dia
Como quem está
pra nascer

Ah girassol
tua poesia
sempre virá
com o amnhecer

Ah girassol
eu só queria a certeza
tão tua
de que o sol
sempre terás como guia
e de noite, a lua...
(bis)

O Hino do Estado do Amapá é composto pelo poema denominado "Canção do Amapá", cuja letra é de autoria de Joaquim Gomes Diniz e a música e arranjos do maestro Oscar Santos. A adaptação é em Fá Maior para canto e em Si Bemol para execução por bandas de música.
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I

São tantas histórias no seu olhar
mistérios de lua e sedução
que eu insisto em desvendar
pra chegar no seu coração

Tão fora de alcance
longe de mim
Mas perto o bastante pra dizer sim
No silêncio da hora h
quando explode a paixão

(refrão)
Reconheço não

Eu me sinto no oriente
quando estou de frente com você...
Olhando seus olhos de vietnamita
e a sua mente no Tibet

Eu me sinto convivente
do sol nascente do Japão
Eu me sinto assim nas terras
nas aventuras de gêngis khan

Passo a olhar a Terra
bem de dentro

Sem querer
abri a porta da manhã
Vi o despertar dourado do dol
parindo a claridade do dia

Sem querer
eu invadi meu coração
para sentir a brutal
força da paixão
e não tive a sensação que eu queria

O amor transforma o sonho em pesadelo
se quem amar não p

Tu me espreitas pelas frestas deste céu azul
e eu adoço a tua boca de cupuaçu
me desmanchando pela correnteza morna no teu caminhar
vou descobrindo o dom e a leveza
o mel e o fel de amar

Correndo flores, espinhos e dores desse aventurar
Carrego sonhos, traço estranhos p

Se você pegar na minha mão
a gente pode dar a volta ao mundo
Visitar a Grécia, conhecer o Japão

Se encostar a tua boca em minha boca
e me beijar profundo
vamos ver estrelas, andar em plutão

(refrão)
É pólvora e fogo
a nossa paixão
pura combustão..
Somo

À noite, quando ele vem
Vem na calada
E bate em surdina em minha morada
Levanta uma suspeita quase surda
Se enfurna na hora neutra da madrugada

Em busca de consolo e de carinho
Deixo ele entrar
E ele então se aninha entre o regaço
Estreito do meu colo
Se emb