A Feiticeira da minha rua
A feiticeira da minha rua

Pensa que pode tirar você de mim

Pensa que pode tirar você de mim

A feiticeira da minha rua,

A feiticeira da minha rua

Sai toda de preto em noite de lua

Se assusta com a nave que voou

A feiticeira d

Aluno vagabundo
Aquele que não estuda
Copia todo mundo
Tarefa absurda

Aluno vagabundo
Aquele que não quer ver
Copia todo mundo
A tarefa e o dever

Aluno vagabundo
Não presta atenção
No que o professor diz
E só fala palavrão

Aluno vagabundo

Cavaleiro Lancelot, Cavaleiro Lancelot

Venha me salvar de meu amigo inimigo

Venha me salvar de meu amigo inimigo

O corpo metálico a mente com acido cítrico

O sangue azul do céu

Viajando a trinta mil quilômetros por segundo

Viajando a trinta mil quilômetros por

Quando eu era bem pequeno eu temia as canções

Que falavam na existência de bruxas e assombrações

Mais agora que sou grande não acreditando mais

Até que correndo da bruxa malvada da Maga encantada

onde eu fui com você pra ver se conseguia um pouco de felicidade

Fugindo do Planeta, fugindo do planeta

ele fico careta, ele fico careta

fugindo do planeta, fugindo do planeta

ele fico careta, ele fico careta

uããããããã

constelação universal planta por planta tudo artificial

a inteligência lhe foi fatal tchuaráuará tchuaráu

Com pelos na orelha
E cara de pipoca
Saindo pelas ruas
Deu dois cliques na porta

Com seu lap top fez um baita troca-troca
E as minas da cidade caçoaram à sua volta

Estava indo a um encontro
Com a mina da internet
Raspou sua monocelha
Muita cera na orelha</

Vou procurar Merlin,
Vou procurar Merlin
Vou procurar Merlin
Pra ver se ele pode fazer o seu amor recomeçar
Tenho que achar sua casa escondida
Tenho que achar sua casa escondida
Mas há tanto, vampiros macacos, e grilos
Eu tenho medo ãn ãn ãn ãn ãn
Vou procur

Eu quero voltar para as estrelas
Falar com os deuses
Quem sabe até um dia foram astronautas

Eu, um micróbio no universo, homem da terra
Uma raça que um dia falou com anjos

Eu, só quero ser regresso
Uma prece ao universo
Deuses, anjos, astronautas
Venha me ensi

Num castelo da idade média que velhice um velhinho falava
Que o bobo da corte era o conde, que o conde era o bobo
Que o bobo da corte era o conde, que o conde era o bobo
Será que era ele? cruz credo
Na noite escura vendo a neve cair o velhinho falava
Cadê meu alho, meu espeto

Quero saber os segredos
De um serzinho sem medo
Que vive sempre a sonhar

Quero viver em sua morada
Sonhar e falar baixinho
Bem longe da multidão

E quando anoitece
Seu cantar me empedrece
Quero ser você