Um pais adormecido, a mais de 500 anos
Sendo que seus governantes, só lhe causam danos
Vieram para cá, degenerados sociais
Agora seus descendentes, são os políticos nacionais

Acorda Brasil!
Ninguém mais aguenta
Acorda Brasil!
Ninguém ao menos tenta

Um pais de

Assassinos e assassinados

Não existe poder
Não existe dominados
Esqueceu-se as armas
Não existe soldados

Em compensação
Não existe vidas, Não se fala em miséria
As suas mentes, disseminaram

Fim das raças, dos odiados
Das pragas, dos bastardos
Fim de

Banalidades, do dia a dia
Força ganância, poder e soberania
Procuro o certo, não quero errar
Mas os incrédulos me fazem odiar

Eles vão só dizer, baboseiras na TV
Nas manchetes, banalidades
Vão empurrando, pra você

O mundo é injusto
De um modo brutal
Me encostam no muro
E me dão geral

No meu dia a dia
Vou levando a minha vida
Como um animal

Falta comida
Vivemos mal
Pagamos tão caro
Por coisa banal

No meu dia a dia
Vou levando a minha vida
Como um an

Morto de noite, lutando de dia
Todos tentando sair do inferno
Aquelas lembranças, me fazem sentir
Uma enorme frieza em todo meu corpo

Não posso tentar, esquecer dessa vida
Não posso tentar esquecer os que me odiaram

Vivia sozinho, sem meus amigos
Que má companhia,

Eles vem a todos, exibindo premiados
Invadem todos os países, com seus enlatados
Na Europa deixam, todos em alerta
Fazendo parecer, que o vermelho aperta
Sempre arrumam um jeito, de se infiltrarem
Yankees ai vai o que quero gritar

Fora yankees!
Fora!

É preciso mudar, o modo de pensar
Dos grandes cérebros das potências do mundo
É preciso mudar, o modo de viver
Dos pequenos povos do 3º mundo

Ao invés de sermos, todos irmãos
Todos querem obter o poder
Dominando a mente, de cada ser
Através da guerra e da destruição

Encurralados, eu e você
No terceiro mundo tememos morrer
Não temos nada a ver com essas brigas
Mas com certeza, pagaremos com as vidas

Manobras de guerra, manobras de guerra
É o que estão fazendo pra destruir a terra

Ansiedade que nos consomem
Fazem-nos ter, medo

Não adianta chorar
Você tem que lutar

As crianças, do Vietnã
Da Nicarágua, choramingando
Estão no front
Estão no front

Olhe a aflição das pessoas
O horizonte vai desaparecer
Soberania, ganância e dinheiro
Tudo feito para lhe satisfazer

Não adianta nada
Você querer se satisfazer
Não adianta nada
O seu corpo vai apodrecer

Eu não consigo entender
Está tudo fudido
Pessoas

Olhe para os meus olhos, eles estão esbugalhados
A guerra é tão fria, deixa tudo em pedaços
A sede de vitória, corre em altos escalões
O medo da morte corta todas ilusões

O porque da guerra?
O porque da guerra?
O porque da guerra, eu não sei!

Fecham-se as portas,

Bom dia aos senhores
No mundo ditam as regras
Que vivem proliferando
O ódio, o terror e as guerras
Num mundo dividido
Duas feras acuadas
Em um espetáculo apocalíptico
Exibem suas garras

De um lado está o rei
Que diz combater o mal
Que diz acabar com a mi

Aprendi na escola, que devemos ser patriotas
Mas esse país, está nos fazendo de idiotas

Patriotas, patriotas
Pobre idiotas

Nascemos e caminhamos, em busca de alguns ideais
Que tragam benefícios, aos crápulas, nacionais

Patriotas, patriotas
Pobre idiotas

Violência que nos consome
Violência que está, dentro dos homens
Primeiro nos agridem pra depois perguntar
Somente violência, eles querem expressar

Violência

Violência que nos destrói
Violência que está dentro de nós
Não podemos a eles nos aliar
Pois mais violê

Você não sabe o que é ter um trabalho
Nunca precisou viver de salário
A corrupção pra você é um jogo
Você se vende e compra a todos

Você não tem mãe?
Parece que não!

O rá-tá-tá vem com as campanhas
Você dobra o povo com suas artimanhas
Se apresentando como um