E o amanhã? Que será?
Se eu não dormir e acordar?
Eu posso rir e chorar, mas não
Nunca posso te esquecer

E o amanhã? Que será?
Um ontem, dor sem lugar
Dentro dos teus laços
Abraços
O futuro estar
Permanecer

Conjugar sem julgar
Verberar passado sem

Você que inventou o sorriso
Me faça o favor
De não desinventar

Seu corpo é o meu paraíso
Eu mordo a maçã e fecho a porta
Fica um pouco mais

Uh
Eu não queria ter que desejar
Na minha a sua boca
Seus silêncios me fazem sentido
Sua voz me acalma (as vaida

Os sinais do corpo
E os sinais de trânsito
Pareciam tão acesos
Quanto as luzes
Dos seus olhos

Há um bonde de desejos
Nessa vil moralidade
Mas sempre chovem cachoeiras
Num arpejo (abraço) de saudade

O céu branco e preto
Abrindo mares e lugares
Nos s

Todo dia eu abraço a sorte
Como se fosse escapar da rotina
Toda efervescência da dor
Se transforma em neblina

Se eu não tivesse o amor como seta
Talvez a solidão me perseguisse
E eu tivesse que ensiná-la
A não ser triste

O motor que gira em
Vida ou morte

Só faltava eu acordar
E não ter sonhado tudo
Seu sorriso no rosto
Fez o dia clarear

Os seus olhos noturnos
Dois gigantes absurdos
Se perderam no meu corpo
E eu não pude voltar

Se existem janelas que
Que me tiram do mundo
Elam piscam em seu rosto
E

Ainda não sai de mim
Pra saber que horas são
E esse rodopio íntimo
É uma forma de mudar
De forma

De caber em algum lugar
Feito água e feito poeira
O Sol se enverga na areia
Não tem ninguém pra te salvar

Estropos ou sereias
Eu não quero reaprender a ser