Agora
Pode ser o tempo todo
Lá fora
Comemorar o absurdo

Eu mesmo me esqueci
Do tempo que eu perdi
De tudo que eu não vi

É, já não importa
Só o que vale é o agora

E a gente vai embora
E a gente chora
A gente se encontra noutra hora

Mesmo tem

Não tenho nada
Nada disso
Que você fala
Que você fala que eu tenho

Não quero nada
Nada mesmo
Do que tu diz
Do que tu diz que eu quero

Eu só tô procurando
O pedaço de mim mesmo
Escondido na garota
Que eu conheci agora

E ela é loira!

Não

C.O.L.A.R.I.N.H.O.S. (x4)
C.A.Ó.T.I.C.O.S. (x2)

C.O.L.A.R.I.N.H.O.S. (x4)
C.A.Ó.T.I.C.O.S. (x2)

C.O.L.A.R.I.N.H.O.S. (x13)
C.A.Ó.T.I.C.O.S.

Cansei
De falar pra você
Agora eu não quero
Mais nada

Cansei
De gritar com você
Que eu não tenho
Mais nada

Deixa comigo
Que o que eu quero eu consigo
Conheço o que eu preciso
O gosto do perigo

E eu, cansei
De mostrar pra você
Que é tu

Barbaridá, assim vou ter que voltar pra Soledá

Ela não quis me dar
Aquilo que eu queria tanto
Vou voltar pra Soledá
Ela não quis me dar (x3)

Ela não quis foi me dar
Aquilo que eu queria tanto
Vou voltar pra Soledá, Barbaridá
Ela não quis me dar

Amigo, agora eu quero te explicar
Porque nossa amizade vai dançar
Amigo, eu não queria te quebrar
Amigo, eu não queria te chutar

Amigo!
Eu preciso pra perder comigo
Amigo!
Eu preciso pra correr do perigo
Amigo!
Eu preciso pra falar bobagem
Amigo!
Eu

Amigo, agora eu quero te explicar
Porque nossa amizade vai dançar
Amigo, eu não queria te quebrar
Amigo, eu não queria te chutar

Amigo!
Eu preciso pra perder comigo
Amigo!
Eu preciso pra correr do perigo
Amigo!
Eu preciso pra falar bobagem
Amigo!
Eu

Atrás do medo de te perder
Havia o medo de me encontrar
Perdido mesmo e sem saber
Nada que se possa acreditar

Eu mesmo, não entendo
Como pude ser tão cego?

Você acorda e não me vê
Eu sempre choro ao me deitar
Só penso em ti ou em morrer
Não consigo nem res

Atravessar o deserto
Nadando, errando
Tudo certo

Canta concertando
Tão perto
Nada pra se perder
Tudo descoberto

Eu mesmo mentiria
Se disesse
Que ainda te quero

Nem nada nessa vida miserável
Garantiria que eu vou ser sincero
De novo, Outra vez

Dentro do armário
Guardo palha, guaiaca
E não tiro de lá

Trago nos olhos
A visão do ginete
E não tiro de lá

Lendo, na boca
O gosto de água ardente
E não tiro de lá

Sopro da pele
O pó da povoadeira
E não tiro de lá

Guardo na mente
A visã

Não me sinto bem
Naquela terra no fim do planeta
A história não me entende. Não!
Tanta gente alheia
Tanto canibal

Não me sinto bem
Que pode ser?
Sem ti ficar à vontade
A história não me importa
Tanta gente amei feito animal (x2)

Posso muito bem
Fic